A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Em Angola, com a ajuda de Cuba...

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Huambo conta com mais de mil alfabetizadores voluntários

Mil e cento e oitenta alfabetizadores voluntários asseguram o projecto de alfabetização e aceleração escolar na província do Huambo, para além dos 450 contratados, disse hoje o responsável do sector, Pedro Chiyaya.

Em entrevista à imprensa local, o responsável fez saber que, entre os vários métodos de alfabetização que se utilizam na província, actualmente se destaca o denominado "sim eu posso", uma parceria entre os governos de Angola e de Cuba.

Neste método os alunos aprendem a ler e a escrever através de aulas audiovisuais, com acompanhamento do facilitador que explica e esclarece as dúvidas.

Pedro Chiyaya adiantou que o método "sim eu posso" arrancou em Junho deste ano com dez salas das 200 que se pretendem criar até Dezembro nos 11 municípios que compõem a província.
Afirmou que em Setembro foram "graduados" os 32 primeiros alunos alfabetizados neste método ainda em fase experimental, em que estão inscritos 483 pessoas, na sua maioria mulheres.

Três meses é o período que dura entre um nível ao outro, e no dizer de Pedro Chiyaya neste tempo os alunos aprendem o alfabeto, os números e formam palavras, para depois construírem frases, formular perguntas, escrever solicitações e cartas.

Alice Maria de 27 anos de idade residente no município de Cachiungo aprendeu a ler o ABC nas aulas de alfabetização e hoje estuda a 8ª classe na escola do 1º ciclo Ndumduma Iº.

Mãe de quatro filhos, revelou que o incentivo de estudar partiu do seu marido, um efectivo da polícia nacional., "No principio sentia um pouco de vergonha porque não conhecia as palavras, mas agora estou muito contente porque sei ler e escrever", disse.

Camponesa desde a sua infância Alice Maria sonha um dia ser enfermeira, mas até chegar lá, precisa actualmente dividir o seu tempo entre a escola e a lavra para apoiar o marido no sustento da família. No período das 06 as 11 horas trabalha no campo e das 13 as 17 vai para a escola.

Agradece esta oportunidade que o governo dá as pessoas que não puderam estudar mais cedo, mulheres, antigos combatentes, policias e FAA, mas apela que se dê incentivo aos alfabetizadores voluntários para que estes continuem com maior dinamismo.

Fonte: http://www.noticiaslusofonas.com/view.php?load=arcview&article=24140&catogory=Angola

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