
É sempre bom sinal quando as pessoas prezam e valorizam as suas raízes culturais. Sinal de boa saúde mental…
Exemplo disso é o da comunidade goesa. Ontem, uma vez mais, estivemos no Restaurante “Sabores de Goa”, em Lisboa, onde membros da comunidade goesa se encontram regularmente, em tertúlias animadas pelo Dr. Amorim Pinto, que uma vez mais se revelou um excelente anfitrião. Da outra vez, para ouvirmos o António José Borges falar de Timor. Ontem, para falarmos de Agostinho da Silva. Do seu legado, quinze anos após a sua morte…
Foi, conforme o aqui anunciado, o penúltimo lançamento do terceiro número da NOVA ÁGUIA (e aproveitámos para falar também do lançamento realizado em Goa, em Agosto, pelo Miguel Real). Amanhã será o último. Em Bragança, no Colóquio da Lusofonia, que aqui tem sido tão publicitado…
De Lisboa a Bragança são nove horas de distância? Ora, ora: quando os Xutos compuseram a conhecida canção ainda não existia a NOVA ÁGUIA. A voar, é bem mais rápido…
2 comentários:
longa vida para a Nova Águia!
abraços
jorge vicente
Boa viagem, Renato.
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