A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Pedido de adesão e posterior pedido de saída...

Venho por este meio solicitar a adesão ao "Movimento Lusófono"
Aproveito para me apresentar. O meu nome é Sebastião Melo, sou de Braga e tenho um canal no "Youtube" http://www.youtube.com/user/sebmellovip onde criei alguns vídeos que defendem alguns aspectos da portugalidade. Tendo tomado conhecimento desse movimento, gostaria de poder contribuir na medida das minhas possibilidades. Acreditando que esse movimento é efetivamente espaço de liberdade entre cidadãos lusófonos. Mas infelizmente só a simples possibilidade de exclusão de um português ou brasileiro só por não aceitar o aparente "dogma" chamado Galiza é algo que me assusta e me apoquenta. Visitei o canal do Youtube supostamente desse movimento, enviei uma mensagem que foi posteriormente retirada. Ora, não sei se quem administra esse canal deverá ser da inteira confiança da direção, no entanto se o for posso crer que nesse caso não há lugar a um debate franco e democrático. Não queiram em Portugal, através da nossa história, cultura e língua fazer promoção de uma Galiza que não é nem nunca foi lusófona. Isto não é ser xenófobo nem racista nem é ser lesa-pátria. A pátria está há 9 séculos dentro das mesmas fronteiras e daqui partiu em busca de outras. É preocupante a falta de respeito de movimentos minoritários da Galiza, anti democráticos, que utilizam todos os meios, nomeadamente cibernéticas para propagar mentiras. Portugal nada deve à Galiza, nem a Espanha. O nosso país percorreu e perseguiu a sua própria História, a sua Língua Portuguesa (não a Galega) se expandiu, mas tudo isto com o esforço de um povo secular que merece respeito. Infelizmente tenho lido inúmeros artigos que têm teor ofensivo, já que nas entrelinhas é possível detectar uma boa dose de nacionalismo exacerbado, no caso galego, omissões e deturpações da história de Portugal. Desde quando é que os galegos para falarem da Galiza precisam de falar em Portugal? Querem colocar-nos a portugueses e brasileiros como os filhos da Língua Galega! Já tive a oportunidade de ler alguns dos comentários de participantes no vosso blogue e fiquei contente por não ser o único a pensar que a Galiza não é espaço lusófono. Ao integrá-lo, à força, por meio de conivências pouco democráticas estaremos no meu modesto entender a enfraquecer o projeto do 5.º Império e a imiscuir-nos na política interna da Espanha. Vi e revi o vídeo do senhor embaixador do Brasil na CPLP e o mesmo foi contundente em relação à Galiza, achando estranha a presença de três "representantes" da Galiza. Não é Lusófona, não fala Português. Porque procuramos algo que não existe? "Eles falam" disse. Eu digo, pois falam porque aprenderam, têm uma formação académica mas não é a sua (deles) língua materna. Obviamente que aderindo ao Movimento Lusófono tentarei que seja excluida a menção à Galiza da Vossa Declaração de Princípios e Objectivos, já que a mesma não pertence efetivamente à Lusofonia pelas razões óbvias nem é observadora associada nem consultivo na CPLP.

Com os melhores cumprimentos, espera deferimento!

E foi assim que tudo começou no dia 30 de Julho deste ano. Agora mesmo enviei uma mensagem para adesao@movimentolusofono.org a solicitar a exclusão das minhas referências de qualquer que seja o órgão, fórum ou blogue que possa ter relação "formal" ou informal com o MIL .

Desejo, aos que efetivamente amam Portugal, aos nossos irmãos brasileiros, à Lusofonia e à CPLP que não autorizem uma minoria galega "reintegracionista" ou pertencentes a associações como o "Eixo-Atlântico" a se intrometer nos nossos fóruns próprios. Têm vindo a existir tentativas de interferência política. Não me expulsaram deste "MIL", mas saio por minha própria iniciativa, porque não pretendo "pertencer" a movimentos que revelam falta de transparência e parcialidade. A Declaração de Princípios e Objetivos do "MIL" faz referência à Galiza, essa referência é ultrajante e ofensiva. Dividir para reinar creiam, é o que ultra nacionalistas galegos e alguns traidores quererão para o futuro de Portugal e da CPLP.

A nossa Pátria é a Língua Portuguesa!
A última flor de Lácio! Respeitem-na!

Acordai!

Cumprimentos

3 comentários:

Renato Epifânio disse...

Já que resolveu publicitar o seu pedido de saída também publicamente lhe digo que, como é óbvio, esse pedido é aceite. Não queremos ninguém contrariado...

Quanto ao que diz da Galiza, pela última vez lhe digo que, na minha perspectiva, está muito equivocado. A Galiza integra, por direito próprio, o espaço lusófono...

Eduardo Amarante disse...

A Galiza não só integra, como tem as suas raízes profundas no espaço lusófono.

Renato Epifânio disse...

A esse respeito, vale a pena ler a mensagem do último aderente ao MIL:
www.movimentolusofono.org