A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
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Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Português foi decisivo na batalha que selou a independência do Brasil

Curta-metragem mostra batalha baiana travada entre portugueses e brasileiros pelo domínio do país. Episódio pouco conhecido da Independência do Brasil, a Batalha de Pirajá vai ser reeencenada no curta-metragem O Corneteiro Lopes, primeira película de ficção do realizador baiano Lázaro Faria, que terminou de ser rodado na quarta-feira passada.

Estão no elenco o ator português Nuno Lopes (da novela global Esperança) e os brasileiros Leandro Firmino da Hora (o Zé Pequeno de Cidade de Deus), Thalma de Freitas (da também global Laços de família), Gideon Rosa e Paolo Ferreira.

Ocorrida na madrugada de 7 para 8 de Novembro de 1822, nos arredores de Salvador, a Batalha de Pirajá foi decisiva para a rendição das tropas portuguesas sitiadas na cidade. Embora a independência do Brasil tivesse sido decretada dois meses antes, a ordem de entrega do comando da Bahia ao imperador Pedro I (D. Pedro IV, de Portugal) não fora reconhecida pelo general português Madeira de Melo, que assumiu o controle de Salvador.

O filme vai mostrar a batalha da artilharia com que os portugueses tentaram surpreender os brasileiros e furar o cerco montado pela resistência local, liderada pelo general francês Labatut.

Durante essa batalha, o corneteiro português Luiz Lopes, que integrava as tropas de Labatut, recebeu a ordem de tocar a “retirar”, mas – até hoje não se sabe porquê – tocou a ordem de “avançar cavalaria degolando”. O toque assustou o exército lusitano e mudou o desfecho do conflito.


Mistério histórico


O roteiro foi baseado numa entrevista que o historiador Cid Teixeira concedeu ao realizador, também autor do argumento. “Pesquisei em Portugal, na Torre do Tombo e no Museu Ultramarino e não encontrei muita informação sobre Lopes. Cid Teixeira foi a pessoa que deu mais subsídios para o roteiro, inclusive elementos imaginativos”, diz Faria.

Como motivo real para Lopes ter desobedecido à ordem de Labatut é desconhecido, o filme conta uma versão romanceada, que inclui uma escrava por quem ele estaria apaixonado. Segundo Faria, Luiz Lopes tinha cerca de 40 anos e morava há 20 no Brasil, onde veio tentar a sorte na carreira militar.

“Ele não tinha interesse em voltar a Portugal e se os portugueses ganhassem a batalha, certamente seria enforcado como traidor. Isso era motivo suficiente para virar tudo do avesso”. “O facto é que os toques de ”retirada” e ”avançar cavalaria degolando” são totalmente diferentes. Não há a possibilidade de ter sido engano”, opina.

Fonte: Blogue Embaixada de Portugal no Brasil

14 comentários:

Arnaldo dos Santos Norton disse...

É nestas fantasias que a minha amiga crê ? É como no Cristovão Colombo italiano ? Ou nos actos heróicos do Tira-dentes ?
Peço-lhe que não pense que estou a ser provocatório. Somente me interessa que entremos em debates que nos possam enriquecer.

Clarissa disse...

:)

Clarissa disse...

Eu não acredito que você seja provocatório... apenas tem uma grande "virtude", de que acusa os outros...

Twlwyth disse...

Se reparou, o texto é da Embaixada de Portugal no Brasil. Divulga um evento cultural, neste caso, um filme acerca da história comum a Portugal e Brasil. Não sou a autora do mesmo. E a arte não é um sistema de crenças.

Gosto de debates. Também gosto de fantasias. De provocações nem tanto, mas acho que o seu caso foi mais de distracção.

Arnaldo dos Santos Norton disse...

É deste modo que querem ter debates sérios ?
Não sabem discutir sem provocar ou insultar ?
Olhem para o espelho !...

Twlwyth disse...

Não acho que a minha resposta tenha sido insultuosa. Se o provoquei também não foi intencionalmente. Apenas tentei responder às suas perguntas.

Clarissa disse...

Mais um fala-só. É ignorar-se.

Clarissa disse...

"o corneteiro português Luiz Lopes, que integrava as tropas de Labatut", um traidor ao "Portugal saudosista"... :)

Edson Pelé disse...

Motivo pessoal sempre foi melhor que motivo nacional.

Osiris disse...

Cara Clarissa !
Eu não queria meter-me na "guerra" em curso mas sinto-me obrigado a fazê-lo porque me parece que Vc.está a ultrapassar todos os limites.
Tenho lido os seus comentários e as respostas que tem dado aos dos outros e constato que, em quase todos, Vc. ou insulta ou provoca.
Não lhe bastou tudo aquilo que Macieluxcitânia disse sobre si, para passar a ter um comportamento mais civilizado ?
Faça um favor a todos nós : vá de férias sem computador e deixe-nos em paz.

Clarissa disse...

Sei lá eu quem é o Maxcedónia e o que disse sobre mim.
Compre uns óculos... e vá à pesca... :)

Clarissa disse...

A paz está ao seu alcance, meu irmão, não se meta na "guerra" que inventa...:)

Clarissa disse...

Bem dito, senhor Pelé.

Edson Pelé disse...

O camarada aí está querendo um duelo Clarissa, você lhe empresta um batôn! rsrsrsrs