Estão no elenco o ator português Nuno Lopes (da novela global Esperança) e os brasileiros Leandro Firmino da Hora (o Zé Pequeno de Cidade de Deus), Thalma de Freitas (da também global Laços de família), Gideon Rosa e Paolo Ferreira.
Ocorrida na madrugada de 7 para 8 de Novembro de 1822, nos arredores de Salvador, a Batalha de Pirajá foi decisiva para a rendição das tropas portuguesas sitiadas na cidade. Embora a independência do Brasil tivesse sido decretada dois meses antes, a ordem de entrega do comando da Bahia ao imperador Pedro I (D. Pedro IV, de Portugal) não fora reconhecida pelo general português Madeira de Melo, que assumiu o controle de Salvador.
O filme vai mostrar a batalha da artilharia com que os portugueses tentaram surpreender os brasileiros e furar o cerco montado pela resistência local, liderada pelo general francês Labatut.
Durante essa batalha, o corneteiro português Luiz Lopes, que integrava as tropas de Labatut, recebeu a ordem de tocar a “retirar”, mas – até hoje não se sabe porquê – tocou a ordem de “avançar cavalaria degolando”. O toque assustou o exército lusitano e mudou o desfecho do conflito.
Mistério histórico
O roteiro foi baseado numa entrevista que o historiador Cid Teixeira concedeu ao realizador, também autor do argumento. “Pesquisei em Portugal, na Torre do Tombo e no Museu Ultramarino e não encontrei muita informação sobre Lopes. Cid Teixeira foi a pessoa que deu mais subsídios para o roteiro, inclusive elementos imaginativos”, diz Faria.
Como motivo real para Lopes ter desobedecido à ordem de Labatut é desconhecido, o filme conta uma versão romanceada, que inclui uma escrava por quem ele estaria apaixonado. Segundo Faria, Luiz Lopes tinha cerca de 40 anos e morava há 20 no Brasil, onde veio tentar a sorte na carreira militar.
“Ele não tinha interesse em voltar a Portugal e se os portugueses ganhassem a batalha, certamente seria enforcado como traidor. Isso era motivo suficiente para virar tudo do avesso”. “O facto é que os toques de ”retirada” e ”avançar cavalaria degolando” são totalmente diferentes. Não há a possibilidade de ter sido engano”, opina.
Fonte: Blogue Embaixada de Portugal no Brasil
Fonte: Blogue Embaixada de Portugal no Brasil
14 comentários:
É nestas fantasias que a minha amiga crê ? É como no Cristovão Colombo italiano ? Ou nos actos heróicos do Tira-dentes ?
Peço-lhe que não pense que estou a ser provocatório. Somente me interessa que entremos em debates que nos possam enriquecer.
:)
Eu não acredito que você seja provocatório... apenas tem uma grande "virtude", de que acusa os outros...
Se reparou, o texto é da Embaixada de Portugal no Brasil. Divulga um evento cultural, neste caso, um filme acerca da história comum a Portugal e Brasil. Não sou a autora do mesmo. E a arte não é um sistema de crenças.
Gosto de debates. Também gosto de fantasias. De provocações nem tanto, mas acho que o seu caso foi mais de distracção.
É deste modo que querem ter debates sérios ?
Não sabem discutir sem provocar ou insultar ?
Olhem para o espelho !...
Não acho que a minha resposta tenha sido insultuosa. Se o provoquei também não foi intencionalmente. Apenas tentei responder às suas perguntas.
Mais um fala-só. É ignorar-se.
"o corneteiro português Luiz Lopes, que integrava as tropas de Labatut", um traidor ao "Portugal saudosista"... :)
Motivo pessoal sempre foi melhor que motivo nacional.
Cara Clarissa !
Eu não queria meter-me na "guerra" em curso mas sinto-me obrigado a fazê-lo porque me parece que Vc.está a ultrapassar todos os limites.
Tenho lido os seus comentários e as respostas que tem dado aos dos outros e constato que, em quase todos, Vc. ou insulta ou provoca.
Não lhe bastou tudo aquilo que Macieluxcitânia disse sobre si, para passar a ter um comportamento mais civilizado ?
Faça um favor a todos nós : vá de férias sem computador e deixe-nos em paz.
Sei lá eu quem é o Maxcedónia e o que disse sobre mim.
Compre uns óculos... e vá à pesca... :)
A paz está ao seu alcance, meu irmão, não se meta na "guerra" que inventa...:)
Bem dito, senhor Pelé.
O camarada aí está querendo um duelo Clarissa, você lhe empresta um batôn! rsrsrsrs
Enviar um comentário