A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 8 de setembro de 2009

Para Reflectir!

"(…) Outra ideia falsa muito vulgarizada, muito romanceada até pelos nossos filósofos e historiadores modernos, é a da nossa pobreza pública, como diríamos hoje, anteriormente à grande florescência ultramarina. (…) Pela sua situação geográfica, pelas suas aptidões, pela sua administração inteligente e prática – pois que a tivemos já, e dela principalmente deriva a força económica das Nações –, Portugal foi por largo tempo um dos Estados mais ricos da Península, chegando até a ser considerado dos mais ricos da Europa." Luciano Cordeiro

2 comentários:

Rui Martins disse...

O problema (entre muitos outros) é que Portugal era - nas palavras de Eduardo Lourenço - não um país que tinha um Império, como a França ou a Inglaterra, mas um Império que tinha um país.
Quando este buscou caminhos próprios (Brasil) Portugal perdeu o seu destino estratégico e passou a navegar à bolina desde então. Para África, primeiro, para a Europa depois, sempre sem tino.
É esse tino que urge reencontrar.

Sebastião disse...

Esse tino passa por ter tino e associar-nos apenas e tão somente àqueles que fizeram o império. Só esses sabem e sentem o verdadeiro significado de ser lusófono. Se prosseguirmos nesse rumo teremos sucesso, se não poderemos colocar tudo a perder.