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19 comentários:
Este homem, diga-se o que se disser, será sempre uma árvore de pé, uma referência, um aviso, uma alerta contra os torpores medíocres, e um espantoso exemplo de coerente conduta: fiel, não a amiguismos, a conveniências, sequer a "programas" ou "princípios" - mas a si mesmo.
Muito obrigado por esta menção, caro Renato Epifânio!
P.S.
Não me leve, entretanto, peço-lhe, na conta em que o não tenho: falemos sempre claro e sempre com um sentir branco!
Isso, só isso, atravessará e trespassará toda a incerteza e toda a certeza também!
Somos demasiado pouco para nos termos como tanto!
Abraço!
Ora, o vitorioso já está encontrado:
o voto abstencionista.
Há quem tenha o raro condão (não será de fada, mas de "fado", aqui ousado "masculino" de fada) de entender tudo às avessas: também faz falta, não é?
Afinal, andar às arrecuas também é andar!...
Não dá é lá muito jeito! Até para abrir as portas com as chaves...
Mas... quem convence os tais de que assim andam?
Lembra a alegoria da caverna... reflexo do reflexo é ainda reflexo.
Realmente o único reparo para os comentários do "hermafrodita" Damien é mesmo um grande BLHERKK! Que nojo
E se "andar às arrecuas também é andar" tenha cautela Renato...:)
Isto será daquela propriedade de poderem mudar de pele?
O Renato Epifânio precisa duma menina que lhe "venha em defesa" dum "ataque" nem sequer existiu?
Mal vai isto por aqui, quando uma opinião aberta soa como ataque...
Ele, já agora, menina, para agradecer-lhe a desnecessária preocupação com as costas, que apanhe o seu vómito!
Ficam quites! E eu não apanho com o vomitado em cima.
(Não entendem mesmo, de todo, que apenas vos experimento? Who's the fake now?)
Caro Damien
Escusa de me provocar porque eu só respondo a quem quero e como quero e quando quero. E também não preciso de defesa. Como uma vez me disse (e muito bem) o Paulo Borges, a respeito de um ataque vil que me fizeram no seu blogue, eu sei muito bem defender-me sozinho...
O ponto, Renato, mais uma vez, é que não se tratou dum "ataque", como diz e continua a sentir.
Foi apenas uma "pro-vocação"!
Apelo, portanto, tão-só, como a palavra parece convidar, à voz própria de cada um: exercício puro, puríssimo, da "liberdade livre", como um certo poeta tão bem disse.
Instinto de sobrevivência a funcionar...
Eu adoro é a "menina", tão sintomáticas estas tentativas de ad hominem pela idade. Ainda hei-de ver aqui a aplicação do "truque" aos participantes no Bar do Ossian com 60 e 70 anos.
:)
Todos grandes góticos...:)
"(Não entendem mesmo, de todo, que apenas vos experimento? Who's the fake now?)"
1. Joseph Goebbels
2. Josef Mengele
Outras possibilidades...
A "lusofonia experimentadora"... Será que devemos agradecer o "trabalho"?
Fala muito bem sozinha, Dra Clarissa (melhor assim?)
Deixo-a, pois, a tosquiar as suas congeminações fora do prato de lentilhas lusófonas e da bela colecção de hipóteses patéticas que a sua bela mas, porventura, mal empregada cabeça teima em tecer com a boa ajuda duns tantos renitentes fantasmas que por lá insistentemente habitam.
Um conselho: durma de luz acesa!
Até para o ano!
Não preciso, pratico tiro e tenho excelente visão nocturna, não se preocupe... Tenha um bom Natal.
A Clareza degenerou em Clarissa.
E tem sido a sua melhor fase...:)
Sentiu-se ameaçado? Não tenha medo, é tiro aos "patos".
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