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4 comentários:
Tudo por causa de mentalidades mesquinhas e mirradas.
Só posso deixar aqui a minha estupefacção perante o farisaísmo das normas desportivas que ficam sem saber como lidar com este e, segundo parece, com outros casos.
Afigura-se é que este ser humano é, porventura, demasiado "mulher", na aparência, para competir com os homens e demasiado "homem" para correr ao lado das mulheres.
Às tantas, com a habitual e tão torpe desenvoltura em encontrarem soluções que o não são, as autoridades desportivas internacionais sair-se-ão (já estou a ver) com a criação de um terceiro género (nem homens, nem senhoras, como se diz).
Tal como, durante tanto tempo, foram tão relutantes em criar os campeonatos para-olímpicos...
("Deficientes" eram, afinal, aquelas cabeças tão "pensantes" das Federações...)
Isto não tem nada a ver com "aparência". O ponto é que, atleticamente, a Semenya está em vantagem em relação às mulheres e em desvantagem em relação aos homens. O ponto é que, atleticamente, deixou de haver lugar para a Semenya competir. Daí a tragédia. Este é um caso sem resolução possível...
Bem, não sei se a Semenya está em "desvantagem" em relação "aos homens" - eu não a desafiaria para correr comigo nem doze metros.
Ontem li esta notícia num jornal e pensei como algumas 'dualidades' são, em certos contexto, estranhas. Também me lembrei, como o Damien, dos "para-olímpicos"; e lembrei-me do boxe (para mim o menos interessante de todos os desportos) onde de qualquer modo foi necessário criar 'categorias' que se não resumem ao 'género'. Mas não penso que haja outra solução senão a 'desformatação' de muitas coisas, para usar o termo do Renato. O que não é facil de fazer, também.
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