A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Habitantes de S.João dos Montes acusam autarquia de "abandono" dos fortes militares

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Habitantes de São João dos Montes, acusaram hoje a Câmara de Vila Franca de Xira de ter “ao abandono” fortes das Linhas de Torres mas a autarquia garantiu que está a proceder à sua recuperação.
Rui Coelho, arqueólogo e porta-voz do Grupo de Habitantes e Amigos de São João dos Montes, em Vila Franca de Xira, disse hoje à agência Lusa que alguns dos fortes da primeira linha situados na freguesia de São João dos Montes estão "completamente ao abandono, um autêntico matagal em grave risco de incêndio", mostrando-se indignado com a "negligência humana" praticada naquele património histórico.
"Não se percebe como é que a Câmara Municipal não actua sobre esta situação. Isso mostra um grande desinteresse da autarquia por este tipo de património", afirmou, sobre as fortificações do século XIX.
Em comunicado, o grupo acrescentou que as Linhas de Torres "foram um marco decisivo para a vitória dos aliados nas guerras napoleónicas, constituindo um importante património internacional", não compreendendo a "negligência em que agora se encontram".
"Por outro lado, são evidentes os vandalismos, os depósitos de lixos, a circulação desregulada de veículos de grande porte e o risco de derrocadas", lê-se.
O Grupo de Habitantes e Amigos da freguesia de São João dos Montes defendem, assim, que é "imprescindível" a preservação deste património, aguardando uma resposta da autarquia, depois de terem exposto em reunião de Câmara este problema.
"Já falámos duas vezes deste assunto com a presidente da Câmara Municipal, Maria da Luz Rosinha (PS), que se propôs a tomar algumas medidas, mas até agora ainda nada foi feito", concluiu.
Contactada pela Lusa, a vereadora responsável pelo pelouro da Cultura, Maria da Conceição Santos, disse que já foi feito um esclarecimento sobre este assunto, garantindo que a autarquia "preocupa-se em recuperar os fortes das Linhas de Torres".
"O trabalho de recuperação dos fortes está a ser feito de forma faseada e vai decorrer até 2011. As intervenções estão a ser feitas de acordo com aquilo que temos programado e é assim que vai continuar a ser", explicou.
A vereadora admitiu que a requalificação do forte de São João dos Montes ainda não foi efectuada, garantindo, no entanto, que "a desmatação deste forte está prevista para muito breve".


http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=54&id=33725&idSeccao=479&Action=noticia

2 comentários:

David Nunes disse...

Moro a escassos km de Vila Franca e realmente é pena ver um concelho com tanto potencial em termos turísticos estar tão mal aproveitado. É um concelho descaracterizado, sem personalidade, onde imperou a lei do betão e da construção desenfreada. Infelizmente neste e em muitos concelhos faltam pessoas com visão para o futuro...

David Nunes disse...
Este comentário foi removido pelo autor.