A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 16 de agosto de 2009

- " Reflexões acerca dos Bilderberg "


Quero agradecer ao camarada Osiris a gentileza que teve em corresponder ao meu apelo e em ter publicado uma tão exaustiva lista dos portugueses Bilderberg ( ver em http://osirislux.blogspot.com ).
Do mesmo modo, quero agradecer a todos aqueles que, correspondendo ao meu apelo e demonstrando estarem tão indignados como eu, fizeram o favor de me enviar todo o tipo de informações.

Agora, parece-me ser o momento apropriado para fazermos uma reflexão sobre o assunto.

Existem, pelo menos, 41 portugueses que se sabe estarem ligados ao clube Bilderberg.
Todos eles têm posições na vida pública que lhes permite influenciarem a política portuguesa.
Na sua grande maioria, fazem ou já fizeram parte de Governos.
Alguns, pelo menos uma vez, já caíram em desgraça mas nunca ficaram a perder com isso; sempre lhes arranjaram colocações bem remuneradas.
É óbvio que o sistema do “pontapé-para-cima” continua a funcionar em lugar de se apurarem responsabilidades.
E também me parece óbvio que o País é governado por essas 41 personalidades e mais algumas poucas que permutam os lugares entre si.

De quase todos temos conhecimento de serem pessoas de bem; no entanto, umas quantas dúvidas não podem deixar de nos surgir:
- será que todos eles terão coragem de contrariar as decisões do clube quando
elas forem prejudiciais a Portugal ?
- será que, nessa altura, o patriotismo e a integridade falarão mais alto do que o
desejo de manter os seus cargos com as altas remunerações e as “mordomias”
que conhecemos ?
- será que a meia-dúzia de “coisinhas” que fazem além dos cargos que ocupam
lhes foram oferecidas por acaso ?
- será que na base das opiniões que expressam publicamente está o interesse
nacional ou a obediência a “mais altos padrões” ?

Pois !... Foi devido a estas reflexões que a indignação se apoderou de mim e como reacção natural surge-me esta dúvida:

- será que podemos confiar o nosso futuro e o dos nossos filhos a gente enfeudada a interesses que não recuam perante nada para conseguirem os seus fins ?
A crise económica e financeira que estamos a atravessar é um bom exemplo disso.
Acho que está na altura de começarmos a pensar seriamente nestas coisas.


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