A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Que se respeite pois, por isso, a independência timorense…



Segundo a edição do Público de hoje, “a Amnistia pede tribunal para Timor-Leste”, apesar do Presidente, Ramos-Horta, e o primeiro-ministro, Xanana Gusmão, serem “contra a ideia de uma instância internacional para julgar os crimes cometidos durante a ocupação indonésia”.

Eis um caso paradigmático de ingerência. Se as legítimas autoridades timorenses consideram que podem e sabem resolver melhor essa questão, não se percebe como alguma entidade internacional, por mais respeitável que seja, como é o caso, se arroga o direito de se sobrepor às mesmas. Isso só seria admissível no caso dessas autoridades não serem legítimas. Ora, não é o caso. Que se respeite pois, por isso, a independência timorense…

4 comentários:

Paulo Borges disse...

Sim, pois isso é a melhor forma de se deixarem os infractores impunes, pelas várias conveniências político-económico-militares do governo timorense...

Flávio Gonçalves disse...

Bom, eu gostava era que a AI se preocupasse mais com os presos de consciência europeus que estão presos agora... infelizmente o respeito que nutria pela AI há muito que se esfumou.

As nações devem ser soberanas camarada Borges,

Já agora, a violência revolucionária é própria das mudanças tal como o é das guerras.

As guerras terminam com um tratado de paz, não com a criminalização dos perdedores (ou neste caso até dos vencedores, pois a FRETILIN também não era pêra doce).

Só depois da Primeira Grande Guerra se começaram a julgar as pessoas após os conflitos, anteriormente a derrota era castigo suficiente.

Perdoem-me o comentário, mas ando há mais de um mês a ler dissertações sobre Carl Schmitt, posso é aproveitar para publicitar "A Actualidade de Carl Schmitt" da autoria de Alain de Benoist que estará nas FNAC no final de Setembro, o volume trata essencialmente da guerra, da guerrilha, do terrorismo e do erro da criminalização do inimigo.

Paulo Borges disse...

As nações são é soberbas camas para os interesses multinacionais.

Flávio Gonçalves disse...

Bom, os Estados que as regem, sim.