A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 8 de agosto de 2009

GANIVET

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“um dos mais fortes escritores da geração que tentou um renascimento intelectual da Espanha nos últimos anos do século XIX, se não mesmo o mais sólido de todos; Unamuno, que afinal veio a exercer uma influência maior, não teve o sentido de equilíbrio, a disciplinada reflexão, a acção coerente de Ganivet”; “não crê que a Espanha se tenha perdido para sempre; esteve junto do povo e conheceu as reservas de energia, de vitalidade, as possibilidades de acção renovadora que nele se contêm; do fundo primitivo nada se perdeu, embora tudo tivesse adormecido; e é nesse fundo primitivo, marcado pelo estudo da psicologia do povo actual e pelo estudo do que há verdadeiramente tradicional na Espanha, que tem que assentar a renovação do país; toda a tentativa de levantar a Espa­nha por métodos imitados do estrangeiro está destinada a falir, porque vai contra o sentir íntimo do povo, porque será uma superficial preocupação de um escol reduzido; não há que europeizar a Espanha, como tantas vezes se exclama, há que a hispanizar, despindo-a do vestuário estrangeiro com que a enrouparam os seus dirigentes”[1].

[1] A Arte Espanhola (Ganivet), Lisboa, Edição do Autor, 1941, pp. 3-4.

1 comentário:

António José Borges disse...

Unamuno é a Espanha mas com a coragem do agonismo.