A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Cadernos de Agostinho da Silva (excertos)

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Deixo aos meus contraditores averiguar e tornar público onde o socialismo fez mais progressos: se no exército e na marinha (remunerados segundo os meus princípios), ou entre os operários das fábricas (remune­rados segundo os princípios que eles defendem). Seja qual for a conclusão a que cheguem, eu só me julgo pessoalmente obrigado a fazer esta declaração: se há um ponto em que eu tenha insistido nas minhas obras, mais que em qualquer outros, esse ponto é considerar impossível a Igualdade.
Tem sido minha preocupação contínua mostrar a eterna superioridade de alguns homens sobre os outros, algumas vezes mesmo de um só sobre todos; mostrar a conveniência de escolher essas pessoas, ou essa pessoa, para guiar, conduzir, e em determinadas ocasiões, compelir, dominar os seus inferiores, em har­monia com a sua inteligência superior e a sua vontade mais equilibrada.
Os meus princípios de Economia Política estão todos compreendidos numa frase que pronunciei há três anos em Manchester: «É-se tão soldado com a charrua como com a espada»; e resumidos nesta sim­ples máxima no último volume dos Modern Painters: «Ordem e Cooperação são em todos os campos as Leis da Vida; Anarquia e Concorrência as Leis da Morte».
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Vós, os que julgais a Terra (Ruskin), Lisboa, Edição do Autor, 1941, p. 21.

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