A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Ainda sobre Timor-Leste...



Referindo-se em particular ao Ramos Horta e ao Xanana Gusmão, houve alguém que escreveu neste blogue: “A União Lusófona, se não fosse uma quimera, seria a união das piores gentes do mundo.”

Cito a frase não por causa de quem a escreveu - não vale a pena perder tempo com palermas, que só estão aqui a ver se causam alguma perturbação. Eles que percam o tempo deles, que pelos vistos não tem valor algum…

Também não por causa da manifesta agenda anti-lusófona, que aliás não me espanta: desde que outra palerma infiltrada se indignou por eu ter manifestado a esperança de que Moçambique mantenha e reforce a sua condição lusófona, já nada me espanta…

Apenas pela expressão: “piores gentes do mundo”. Isto para dizer que não sendo eu um admirador incondicional do Ramos Horta e do Xanana Gusmão, não posso deixar de ter por eles um profundo respeito. Ambos dedicaram a sua vida à libertação do seu povo e ambos sofreram por isso – em particular o Xanana (que, recordo, esteve preso vários anos).

É verdade que depois, chegados ao poder, desiludiram, como, de resto, não poderia deixar de acontecer, tal a aura que tinham criado. Em particular o Xanana, que, se tivesse morrido ainda enquanto guerrilheiro, seria hoje, decerto, uma espécie de Che Guevara lusófono…

Tudo isto para concluir que podemos, decerto, concordar menos ou mais com a proposta de amnistia geral que os dois propuseram (ver textos abaixo sobre o assunto). Mas isto sempre respeitando estas duas figuras que, justamente, já entraram para a História Lusófona…

5 comentários:

Paulo Borges disse...

Os homens, e em particular os políticos, só iludem enquanto não triunfam.

Renato Epifânio disse...

Posições dessas, de tal modo maximalistas, não levam a nada (ou melhor, só podem levar ao Nada). Há homens e homens, políticos e políticos...

Paulo Borges disse...

A minoria dos homens que não desiludem quando "triunfam" torna-se nos políticos tão minoritária que quase não se vê.

Os raríssimos políticos que não desiludem ao triunfarem são os que fazem política a contragosto.

Rasputine disse...

Sim, unam-se com os governantes de Angola e da Guiné e depois vão ver... É da melhor gente que há no mundo!

Edson Pelé disse...

Se fossem pai e filho eu diria que o Édipo está sambando...