A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 9 de julho de 2009

PARÁBOLA DA SUSPEITA




Um aldeão não encontrava seu machado. Desconfiando que o filho do vizinho lho tivesse roubado, passou a espreitá-lo. Em tudo o filho do vizinho lhe parecia um ladrão de machados. O seu rosto era o de um ladrão de machados. As palavras que falava eram as de um ladrão de machados. Todo o seu comportamento e atitudes denunciavam um homem que roubava machados.
Então um dia, cavando a terra, o aldeão encontrou o seu machado.
Ao dia seguinte encarou de novo o filho do vizinho, este já nada revelava, nem no aspeto, nem nas atitudes, nem no comportamento, nem nas palavras, que lembrasse um ladrão de machados.



Lie-tse (atribuído por alguns autores também a Tchuang-tse, ambos viveram na China entre os séculos V e III a.C.)

9 comentários:

Ruela disse...

Parece o machado do Klatuu!

Ariana Lusitana disse...

Tudo o que vem inspirado nas pessoas simples diz a verdade.

Edson Pelé disse...

Marciano também conta rsrsrsrs

José Pires F. disse...

Excelente!

Casimiro Ceivães disse...

Quando eu tinha quinze anos e ainda não sabia de literatura, gostava de passear num dos mais assombrosos cemitérios portugueses. Depois aprendi como ficar lá para a noite - sim, campas ardiam, ardia a face dos anjos de pedra e os ossos.

Não estava lá o Gomes Leal, suponho (nesse tempo sabia dele por escutar o avô, livros encadernados de azul); não estava lá o acabrunhado Cesário. Era a terra do Bruno e das coisas simples, era a Rua da Firmeza e o Douro. Noite. Ah, vi muitas coisas, coisas de fora e de dentro. Algumas talvez fossem espectros, e falava-lhes.

Às vezes, pressentia também as almas pálidas.

Não havia anéis nas minhas mãos, as rosas.

Edson Pelé disse...

O comentário de dona Oestrimnia foi por minha pessoa deletado, em postagens de minha autoria não serão tolerados insultos gratuitos. Fazer gozação com a intimidade de dona Ariana é de má criação. Dona Oestrimnia não será mais bem vinda em minhas postagens.

Clarissa disse...

De insultos, muito lhe poderia contar. Por agora somente lhe digo isto: não se preocupe a escrever para quem não existe. Mas prevaleça na higiene.
Um abraço.

Ariana Lusitana disse...

Isso sei eu, esse nick hermafrodita só apareceu no blogue para me insultar, e o que é mais estúpido(? falta-me a palavra) é que nem é a mim que quer insultar.

Obrigada senhor Pelé, duas vezes porque assim não tive que ler!

Ariana Lusitana disse...

Eu já percebi que no vosso blogue são pessoas decentes e patriotas, não levem a mal não ter aceite o convite mas não escrevo bem, não sou poeta mas o meu muito obrigada! Gosto muito do blogue.