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9 comentários:
Parece o machado do Klatuu!
Tudo o que vem inspirado nas pessoas simples diz a verdade.
Marciano também conta rsrsrsrs
Excelente!
Quando eu tinha quinze anos e ainda não sabia de literatura, gostava de passear num dos mais assombrosos cemitérios portugueses. Depois aprendi como ficar lá para a noite - sim, campas ardiam, ardia a face dos anjos de pedra e os ossos.
Não estava lá o Gomes Leal, suponho (nesse tempo sabia dele por escutar o avô, livros encadernados de azul); não estava lá o acabrunhado Cesário. Era a terra do Bruno e das coisas simples, era a Rua da Firmeza e o Douro. Noite. Ah, vi muitas coisas, coisas de fora e de dentro. Algumas talvez fossem espectros, e falava-lhes.
Às vezes, pressentia também as almas pálidas.
Não havia anéis nas minhas mãos, as rosas.
O comentário de dona Oestrimnia foi por minha pessoa deletado, em postagens de minha autoria não serão tolerados insultos gratuitos. Fazer gozação com a intimidade de dona Ariana é de má criação. Dona Oestrimnia não será mais bem vinda em minhas postagens.
De insultos, muito lhe poderia contar. Por agora somente lhe digo isto: não se preocupe a escrever para quem não existe. Mas prevaleça na higiene.
Um abraço.
Isso sei eu, esse nick hermafrodita só apareceu no blogue para me insultar, e o que é mais estúpido(? falta-me a palavra) é que nem é a mim que quer insultar.
Obrigada senhor Pelé, duas vezes porque assim não tive que ler!
Eu já percebi que no vosso blogue são pessoas decentes e patriotas, não levem a mal não ter aceite o convite mas não escrevo bem, não sou poeta mas o meu muito obrigada! Gosto muito do blogue.
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