.
A História está recheada de teorias da conspiração que desmentem factos dados como verídicos. A chegada do homem à Lua é um destes acontecimentos que, volvidos 40 anos, ainda é questionado. E se a missão Apollo 11 nunca tivesse aterrado no "mar da tranquilidade"?
Um dos argumentos utilizados nestas teorias da conspiração é que em 1969 ainda não era possível, em termos tecnológicos, uma excursão ao satélite terrestre. Para alguns autores, como Bill Kaysing e Andrew Chaikin, a chegada do homem à Lua teria sido encenada numa base militar norte-americana perdida no deserto do Nevada.
Kaysing foi o autor do primeiro livro que caracterizava a missão Apollo 11 como uma das maiores fraudes da História. "We never went to the moon" fez com que parte da opinião pública deixasse de acreditar nas palavras de Neil Amstrong – "um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a humanidade".
Outro dos argumentos que desmentem a chegada do homem à Lua é a percepção de que tudo o que estava a ser transmitido não passava de uma encenação: as conversas entre astronautas e controlo da missão pareciam combinadas e as imagens eram quase cinematográficas.
Os teóricos da conspiração acusam ainda que a própria frase dita por Amstrong foi escrita antes mesmo de o foguetão descolar, tendo sido apenas reproduzida pelo astronauta. Defende-se ainda que depois de ter ganho a corrida espacial à então União Soviética, os Estados Unidos nunca mais mandaram um homem à Lua. O que pode reforçar a ideia de que tudo não passou de uma farsa.
De acordo com Milan Rados, doutorado em Ciência Política, "há teorias da conspiração que têm algum fundamento para existirem". O professor da Universidade do Porto defende que há factos históricos que ainda causam divergências entre políticos e cientistas, mas acredita que o homem não voltou mais à Lua porque não foram encontrados recursos naturais como "petróleo ou ouro".
Teorias da conspiração à parte, a maioria da opinião pública americana acredita que o homem chegou à Lua. Em 1999, foi realizado um inquérito pela “Gallup Organization” que revelou que 89 por cento dos norte-americanos consideravam verdadeira a chegada da missão Apollo 11 à Lua, seis por cento não acreditavam e cinco por cento estavam indecisos.
Fonte: http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1006813.html
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
Donde vimos, para onde vamos...
Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)
Albufeira, Alcáçovas, Alcochete, Alcoutim, Alhos Vedros, Aljezur, Aljustrel, Allariz (Galiza), Almada, Almodôvar, Alverca, Amadora, Amarante, Angra do Heroísmo, Arraiolos, Assomada (Cabo Verde), Aveiro, Azeitão, Baía (Brasil), Bairro Português de Malaca (Malásia), Barcelos, Batalha, Beja, Belmonte, Belo Horizonte (Brasil), Bissau (Guiné), Bombarral, Braga, Bragança, Brasília (Brasil), Cacém, Caldas da Rainha, Caneças, Campinas (Brasil), Carnide, Cascais, Castro Marim, Castro Verde, Chaves, Cidade Velha (Cabo Verde), Coimbra, Coruche, Díli (Timor), Elvas, Ericeira, Espinho, Estremoz, Évora, Faial, Famalicão, Faro, Felgueiras, Figueira da Foz, Freixo de Espada à Cinta, Fortaleza (Brasil), Guarda, Guimarães, Idanha-a-Nova, João Pessoa (Brasil), Juiz de Fora (Brasil), Lagoa, Lagos, Leiria, Lisboa, Loulé, Loures, Luanda (Angola), Mafra, Mangualde, Marco de Canavezes, Mem Martins, Messines, Mindelo (Cabo Verde), Mira, Mirandela, Montargil, Montijo, Murtosa, Nazaré, Nova Iorque (EUA), Odivelas, Oeiras, Olhão, Ourense (Galiza), Ovar, Pangim (Goa), Pinhel, Pisa (Itália), Ponte de Sor, Pontevedra (Galiza), Portalegre, Portimão, Porto, Praia (Cabo Verde), Queluz, Recife (Brasil), Redondo, Régua, Rio de Janeiro (Brasil), Rio Maior, Sabugal, Sacavém, Sagres, Santarém, Santiago de Compostela (Galiza), São Brás de Alportel, São João da Madeira, São João d’El Rei (Brasil), São Paulo (Brasil), Seixal, Sesimbra, Setúbal, Silves, Sintra, Tavira, Teresina (Brasil), Tomar, Torres Novas, Torres Vedras, Trofa, Turim (Itália), Viana do Castelo, Vigo (Galiza), Vila do Bispo, Vila Meã, Vila Nova de Cerveira, Vila Nova de Foz Côa, Vila Nova de São Bento, Vila Real, Vila Real de Santo António e Vila Viçosa.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
As teorias da conspiração são fascinantes, e de todas elas a mais fascinante é a que afirma que há uma conspiração para nos fazer acreditar em conspirações...
Mas na verdade toda a ciência moderna assenta na desconfiança de que o acaso conspira a nosso favor :)
No caso da Apollo 11, vale de qualquer forma a pena ver aquela célebre fotografia da bandeira americana... em que alguém se esqueceu de lhe dar uma sombra.
De bom humor, o comentário do Casimiro.
Da minha parte, preocupa-me a percentagem de 11% dos que não acreditam e dos indecisos. Para um facto, é estranho.
Enviar um comentário