A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 12 de julho de 2009

Outro texto que nos chegou...

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Um Camões amargurado...

Em vales penados pelo sofrimento, aqui estou eu, apagado por um calor derrotado, onde a chama acesa, reivindica uma centelha, o reencontro até sem palavras, para que a imagem viva se não desvaneça, cruelmente, no mundo das memórias desencontradas. Dou por mim a segurá-la, como se da minha própria vida se tratasse, consciente que o sonho me preenche e que o voo para a transcendência deste Universo figurado, pode radicalizar o fim de uma guerra, onde a única batalha ganha é a do sentimento mútuo e a entrega do coração ao seu desejo. Afastados por quem, ilegitimamente, atribuiu força ao grande poder mundano, para destroçar a emoção e a felicidade de quem protegia, continuo a seguir o caminho, cujo passo para o abismo, será o culminar do meu comportamento, nobre é certo, mas que preferia ter renunciado a essa fidalguia, não agora, mas logo que nasci, pois permitir-me-ia nunca ter sonhado e sobretudo, renunciado à Ilusão de transformar a pequena perdiz que sou, num perdigão por todas as cortes aclamado.

José Carlos Pereira Mendes

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