A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 18 de julho de 2009

Foi você que pediu um partido regional?

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Perante uma interpretação grosseira, pergunto-me sempre: onde acaba a idiotice e começa a má-fé? Ou vice-versa…

Um exemplo paroquial: houve quem tivesse interpretado de forma literal uma “breve carta” que aqui escrevi recentemente, cujo cariz irónico era por demais evidente…

Um exemplo nacional: toda a controvérsia que alimentou os noticiários desta semana sobre umas declarações de Alberto João Jardim. Toda a gente interpretou como uma proposta de proibição dos partidos comunistas. E houve até quem o tentasse justificar: já que a Constituição proíbe partidos que defendem totalitarismos de direita, então, por equidade, haveria também que proibir os partidos que defendem totalitarismos de esquerda. Destinatário óbvio: o Partido Comunista Português. Ainda que este, pelo menos oficialmente, já não defenda a Ditadura do Proletariado…

O ponto, contudo, não era obviamente esse: Alberto João Jardim será um anti-comunista retórico mas não é um anti-comunista doutrinário, como era, por exemplo, Orlando Vitorino, que na sua campanha presidencial, nos anos 80, propôs isso mesmo. E não de forma meramente retórica…

Para mais, como político que é, Alberto João Jardim só se envolve em guerras que sabe que pode ganhar. Pelo menos em parte…

E qual era então o objectivo? Obviamente, a permissão constitucional para a criação de partidos regionais. Era aí que, uma vez mais, Alberto João Jardim queria chegar, com a história do fim das proibições…

Elementar, não?

1 comentário:

José Pires F. disse...

Será elementar para os que consideram o AJ inteligente, coisa que, aqui no Continente, poucos consideram.