A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
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Donde vimos, para onde vamos...

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Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

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domingo, 5 de julho de 2009

Alberto João Jardim diz que caso Pinho parecia «coisa de meninos»


Alberto João Jardim recusou comentar a demissão do ministro Manuel Pinho mas brincou com a situação, dizendo que o que viu na televisão, pareceu-lhe que se tratava de «uns meninos que fizeram gestos malcriados» no Parlamento.

«Eu fiz dois voos, cheguei aqui, a Faro, liguei a televisão e não percebi nada. Uma história qualquer de gestos e eu a pensar 'deve ser hoje o dia da educação na Assembleia da República' e foram uns meninos que foram lá e fizeram gestos malcriados, qualquer coisa esquisita que aconteceu», disse aos jornalistas, momentos antes de participar no comício do arranque da pré-campanha de Macário Correia para a Câmara de Faro.

Mais tarde, acrescentou Alberto João, «vi o ministro 'SS' a dizer que pedia desculpa não sei de quê, e pensei: 'Mais uma trapalhada destes tipos'».

Afirmou só perceber tudo o que se tinha passado à hora do jantar, quando lhe disseram que o ministro da Economia tinha sido demitido: «E eu perguntei, porque foi demitido? E disseram-me, 'porque fez uns corninhos'».

Alberto João Jardim adiantou que, «na Assembleia Regional da Madeira, faz-se humor e sátira mas sempre de uma maneira que não leva à demissão, seja de quem for».

Sobre Manuel Pinho, disse que «é um ministro sem comentários nestes anos todos, não é por fazer uns corninhos que vou agora fazer comentários».

«Se fossemos a pô-los (Governo) na rua pelo que fizeram e que não é digno, inclusivamente até instrumentalizar o Estado para fins partidários, então já deviam estar todos na rua há três anos», afirmou.

Lusa / SOL
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=140443

5 comentários:

Renato Epifânio disse...

Acho que pôr uma etiqueta "Manuel Pinho" é excessivo...

Ariana Lusitana disse...

Pode ficar "Alberto João Manuel Pinho Jardim de Portugal"?

Renato Epifânio disse...

Julgo que o Alberto João não iria gostar...

Ariana Lusitana disse...

Acredito, entre um tonto e um caceteiro doido é de escolher o segundo. O João Jardim é doido mas não é parvo.

Ariana Lusitana disse...

Já acrescentei.