Skull and Bones
Bilderberg Group
Thule Society
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
Donde vimos, para onde vamos...
Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)
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29 comentários:
Deus não é uma certeza; é uma esperança... que nada tem a ver com o comportamento humano!
Quanto ao "arianismo", há que ter em conta que se trata de um conceito meramente linguísto: são arianos todos os povos ou indivíduos que falam línguas arianas, ou seja, do tronco indo-europeu, seja qual for o lugar da terra em que habitem. Cientificamente falando. Não cobro nada pela consulta!
Corrijo o termo "linguísto" por "linguístico". Falta de visão ou de atenção.
"Apaga"... que é pólvora!
Nem me vou dar ao trabalho, e ajudá-lo a poluir o blogue. Se tivesse um mínimo de bom senso e amor próprio, apagaria você mesmo...
Quanto a consultas, já que nem calmantes nem laxantes têm resultado...
O providencialismo germânico... decorrente de pseudo-guerras civis...
Deixo-os... para vossemecê!
Eu sei que demora mas vale a pena ver os 3 videos...
Dão que pensar.
Estive a ver os 3 vídeos...são interessantes, pelo que entendi as sociedades secretas eram (ou são) refúgios requintados para os espíritos superiores que procuram além do poder, a perfeição física e moral que perderam...
Ou que nunca tiveram.
Pois.
"Imaginem um clube onde presidentes, primeiros-ministros e banqueiros internacionais convivem, onde a realeza presente garante que todos se entendem, onde as pessoas que determinam as guerras, controlam os mercados e impõem as suas regras a todo o mundo dizem o que nunca ousariam dizer em público. Pois esse clube existe mesmo e tem um nome."
(Daniel Estulin – The Road to Tyranny – 2005)
"…um grupo restrito dos homens mais ricos, mais poderosos económica e politicamente e mais influentes do mundo ocidental, que se reúnem secretamente para planear acontecimentos que, mais tarde, parecem acontecer por acaso."
(The Times, Londres 1997)
"É difícil reeducar as pessoas que cresceram no nacionalismo para a ideia de renunciarem a parte da sua soberania em favor de um órgão supranacional."
(Príncipe Bernhard, fundador de Bilderberg)
"Sei que é certo que as pessoas e as organizações não são absolutamente «más» nem absolutamente «boas». Sei que, dentro delas, tal como acontece com cada um de nós, existem necessidades de sobrevivência, domínio e poder que lutam contra as necessidades de filantropia e amor para dominar o seu comportamento. Mas parece que, no Clube Bilderberg, prevalecem (embora não de uma forma absoluta) as necessidades de poder.
Estes matizes, de modo algum retiram importância à terrível situação de alienação a que nos estão a conduzir.
Manter a maioria da população num estado contínuo de ansiedade interior funciona porque as pessoas estão demasiado ocupadas a garantir a sua própria sobrevivência ou a lutar por ela para colaborarem na constituição de uma resposta eficaz. A técnica do Clube Bilderberg, repetidamente utilizada, consiste em submeter a população e levar a sociedade a uma forte situação de insegurança, angústia e terror de modo que as pessoas se sintam tão exaltadas que peçam, aos gritos, uma solução, seja ela qual for."
(Daniel Estulin – The Road to Tyranny – 2005)
Um vídeo interessante é o Masters Of Terror de Alex Jones.
Isto
"É difícil reeducar as pessoas que cresceram no nacionalismo para a ideia de renunciarem a parte da sua soberania em favor de um órgão supranacional."
(Príncipe Bernhard, fundador de Bilderberg)
é para reflectir. Porque é a substituição por uma forma de "supra-super-nacionalismo".
Conversas da treta!
Conversas de treta?...
Se meditar um bocado, vai ver que as pandemias de gripe, o aquecimento global - de que tudo são sintomas, mesmo o frio - o gozo imenso com que se anuncia nos telejornais a morte de fulaninho, que tropeçou e caiu - mantêm a população num estado de medo latente.
A questão do aquecimento global é particularmente reveladora porque, sendo polémica, tem uma 'verdade' anunciada aos gritos, que vai sendo ideológicamente imposta, enquanto se abafam estudos de cientistas com leituras mais serenas. Detesto sentir que me estão a tapar os olhos e a empurrar!
É curioso que sejam os homens a reforçar o ateísmo e os animais a dificultá-lo... Embora teísmo e ateísmo me sejam estranhos: são apenas irmãos-gémeos da mesma falta de sabedoria.
Acredito que nos títulos, que são meus, percebeu mais do que isso...
Vossemecê, ó Ariana, sabe mesmo o que pretende dizer?!...
Ponho-lhe as minhas dúvidas... ou certezas, o que vem a dar o mesmo.
"Apaga"... que é fogo!
As organizações iniciáticas foram são e serão por definição locais onde se pretende uma ruptura com comportamentos e esquemas mentais condicionados ou mesmo atávicos.
O Homem criou estes espaços onde o sagrado está presente, pela necessidade da sua libertação do seu condicionamento bio-psíquico. Assim em todas as tradições há uma necessidade de ruptura, de passagem, mais ou menos ritual, com maior ou menor coreografia, ao jeito de psicodrama.
Este período de ruptura ou reset (utilizando uma linguagem mais informática) torna-se necessário ao encontro do verdadeiro Ser, do Eu autêntico, para depois disso o indivíduo renovado poder escolher de forma desapegada e livre outras oportunidades ou caminhos de evolução.
As Escolas dos Mistérios da Antiguidade serviam de certo modo para preparar elites que pudessem pelo mérito próprio serem iniciadas para poderem ser instruídas e deste modo virem a ocupar cargos de liderança nas suas sociedades.
Estariam mais preparados para o desapego e para o auto-sacrifício em função dos outros menos afortunados. No entanto a falta de amor e compaixão pelos "profanos" foi nefasta a estas organizações bem como a ilusão de um elitismo exacerbado que nada tem a ver com os propósitos iniciáticos ancestrais.
Todas as organizações que se valeram destes Princípios Superiores para efeitos Egoícos e materiais são por definição motores potencialmente destrutivos da própria Humanidade, paradigmaticamente simbolizados no Lúcifer (o portador da Luz que se transforma na própria luz), no Ícaro (que se despenha quando tenta chegar perto do deus Sol), na Babel que se desmorona, etc...
Não se esqueçam que tudo é transitório e que estes grupos se são visíveis como se demonstra, então como se costuma dizer “contam pouco para o baralho”. São mais um véu necessário a quem realmente interessa e que são desconhecidos para nós.
Não caiamos em contos conspirativos porque a Verdade é inatingível e a sua proximidade só é acessível aos puros de espírito e não aos senhores da guerra…
Quanto ao arianismo deixo apenas alguns argumentos de discussão:
O conceito de racismo dos povos bárbaros do norte da Europa (pretensamente mais evoluidos) adveio da hulha e do ferro... Foram estes dois meios que proporcionaram o enriquecimento dos povos do norte da Europa (saxões e bretões) e o empobrecimento dos chamados mestiços do sul da Europa, que viram o seu ouro desaparecer em troca de produtos manufacturados. O carácter místico e contemplativo (contemplativo porque na óptica dos saxões e bretões nós não gostamos de trabalhar – o que é verdade porque temos imensas coisas melhores do que trabalhar como diz Agostinho, criar é para nós trabalhar é para eles!) dos povos do sul passou a ser menosprezado ou considerado inferior à grande capacidade de trabalho e disciplina dos povos do norte. Mas aqui a culpa é nossa porque nos inferiorizámos e desprezamos a nossa cultura criativa em face a uma mentalidade hiper-racional (em oposição ao lado emotivo ou criativo, o lóbulo direito do cérebro) destrutiva ou de rapina que ainda hoje funciona na lógica dos mercados, onde as empresas são geridas segundo o ganho, isto é a maior rapina! Lógica que levou à crise financeira... porque gera terra queimada, como gerava naquelas aldeias pilhadas pelos senhores da guerra – os bárbaros!
A outra tem a ver com a cor da pele. Se pensarmos um pouco e mesmo lendo sobre a Hiperbórea (aquela ilha fantástica, apesar de eu preferir a ilha verde dos Celtas), verificamos que somos profundamente mais condicionados pela geografia e pela Mater-Gaia ou matéria, do que por vezes supomos. Um indivíduo branco que mude a sua latitude para uma zona de sol intenso, verá a sua pele escurecer em poucos anos, e mesmo que isso não lhe aconteça visivelmente irá acontecer certamente nos seus descendentes. Em ciclo oposto um negro que suba de latitude, verá a sua pele branquear e mesmo que os seus filhos tenham progenitores negros, terão uma pele menos acentuada do que estes e em poucas gerações serão brancos. Veja-se o caso daquela zona Alentejana (em Alcácer do Sal) onde se encontram os descendentes dos primeiros trabalhadores Africanos libertos da escravatura das culturas do arroz...
Posto isto penso que não pode haver lugar para racismos, muito menos entre nós lusófonos, já que olhamos para todos os povos cujas raças são o melhor produto de adaptação da grande família Humana às idiossincrasias geográficas e climáticas onde se encontram.
Durante todos estes meses tenho sido maltratada neste blogue por suspeita de nazismo... De momento é o que me ocorre dizer senhor Eurico.
"E à genética disse nada!"
A questão genética é importante dado que é o grande alfobre de informação acumulada por milhares de anos e de gerações de indivíduos vencedores que nos antecederam.
A questão evolucionista para mim tem a ver com o maximizar da adaptação ao meio que tem como consequência principal o abaixamento da energia mínima necessária para a manutenção do indivíduo. Sou discordante do darwinismo por várias razões, mas não descarto o princípio de evolução ou de adaptação que referi.
Assim as raças (e não tenho pudor nenhum em usar do termo raça) são o produto da adaptação biológica sob as prerrogativas do meio envolvente (geografia, clima e competidores pelos recursos) e ao longo de uma janela de tempo substancialmente grande, que permita a assimilação dessas alterações/mutações pelo ADN. Os indivíduos recalcitrantes na adaptação à envolvente terão que gastar mais energia para sobreviverem e por isso as suas possibilidades de sucesso reduzem-se. Os mais versáteis adaptam-se facilmente, necessitando de menos energia. Com isso tornar-se ao mais "saudáveis" e robustos (mais belos), sendo indivíduos mais propícios à reprodução e por isso à manutenção e perpetuação das suas características face aos restantes. Desta feita começa-se a desenhar biologicamente a raça ou seja pela informação cromossomática ou intra-somática que se completa na cultura ou informação externa ou extra somática que os indivíduos aparentados passam entre si no sentido de organização de grupo e mais uma vez na sua defesa e adaptação (princípio de energia mínima uma vez mais) face ao meio envolvente.
Deixo estas notas breves para se por um lado desmontar a ignorância que leva ao racismo (isto é a nossa raça é melhor do que as outras, o que é parcialmente falso, dado que só é melhor na zona geográfica onde teve origem a sua diferenciação da grande família) e ao tabu de não se poder falar sobre o contexto de raça no que respeita aos seres Humanos.
Para terminar refiro que o mundo seria tão monótono e monocromático se a Mater-Gaia não tivesse obrigado a Grande Família Humana à diferenciação rácica regional, cujos matizes formam um riquíssimo mosaico transposto à cultura e cuja normalização se torna um perigo à sua sobrevivência futura.
Leva dezenas de milhar de anos...
E a tese "climática" é muito discutível.
Obvio que leva, mas nos somos um pouco mais velhos do que isso!
O que interessa aqui afirmar é a ignorancia que faz como que situaçoes normais e naturais sejam distorcidas para servirem causas violentas.
Se pensarmos um pouco aquilo que se chama de "raça pura" pelos fundamentalistas, deixa de fazer qualquer sentido... era necessario manter um ramo da humanidade limitado no seu reduto geografico dezenas de milhares de anos e sem cruzamentos com outros. O que nao so nao é possivel como levaria à rapida extinçao desse ramo por enfraquecimento genético e estupidificaçao individual.
Um laboratório chega...
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