A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 22 de junho de 2009

Sua Santidade o Dalai Lama apoia o Partido pelos Animais



Partilho com os leitores deste blogue a profunda Alegria por acabar de receber o apoio pessoal de Sua Santidade o Dalai Lama ao Partido Pelos Animais, acompanhado da seguinte declaração, que a seguir traduzo:

"Today, together with a growing appreciation of the importance of human rights there is a greater awareness worldwide of the need for the protection not only of the environment, but also of animals and their rights. Unfortunately, there continue to be those who feel it is not only acceptable, but also a pleasure, to hunt or fight with animals, resulting in the painful deaths of those animals. This seems to contradict the general spirit of egalitarianism growing in most societies today.

I deeply believe that human beings are basically gentle by nature and I feel that we should not only maintain gentle and peaceful relations with our fellow human beings but that it is also very important to extend the same kind of attitude towards the environment and the animals who naturally live in harmony with it. As a boy studying Buddhism in Tibet, I was taught the importance of a caring attitude towards others. Such a practice of non-violence applies to all sentient beings – any living thing that has a mind. Where there is a mind, there are feelings such as pain, pleasure and joy. No sentient beings want pain, instead all want happiness. Since we all share these feelings at some basic level, we as rational human beings have an obligation to contribute in whatever way we can to the happiness of other species and try our best to relieve their fears and sufferings"

"Hoje, em conjunto com um crescente apreço pela importância dos direitos humanos, há uma maior consciência em todo o mundo da necessidade de proteger não apenas o ambiente, mas também os animais e os seus direitos. Infelizmente, continuam a existir aqueles que sentem ser não apenas aceitável, mas também um prazer, caçar ou lutar com animais, resultando nas suas mortes dolorosas. Isto parece contradizer o geral espírito igualitário que hoje cresce na maioria das sociedades.

Creio profundamente que os seres humanos são fundamentalmente amáveis por natureza e sinto que devemos não apenas manter relações gentis e pacíficas com os nossos companheiros seres humanos, mas ser também muito importante estender o mesmo tipo de atitude ao meio ambiente e aos animais que vivem naturalmente em harmonia com ele. Quando era um rapaz que estudava o Budismo no Tibete, foi-me ensinada a importância de uma atitude carinhosa para com os outros. Uma tal prática de não-violência aplica-se a todos os seres sensíveis - toda a criatura viva que tem uma mente. Onde existe uma mente, existem sentimentos como dor, prazer e alegria. Nenhum ser sensível deseja a dor, em vez disso todos desejam a felicidade. Visto que todos partilhamos estes sentimentos nalgum nível fundamental, nós, como seres humanos racionais, temos uma obrigação de contribuir, de todos os modos que pudermos, para a felicidade das outras espécies e dar o nosso melhor para aliviar os seus medos e sofrimentos"

- Sua Santidade o Dalai Lama

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