A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 12 de junho de 2009

Presidente da Comissão Galega do Acordo Ortográfico solicita asilo político a Portugal

O presidente da Comissão Galega do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, o poeta e escritor José Luís Fontenla, pediu asilo político ao Governo português, acusando os serviços de informação espanhóis de “controle de correspondência” e “sequestro de livros”.

“Se me derem estatuto de apátrida, fico contentíssimo”. Fontenla, que mora em Portugal “desde 1992”, primeiro em Viana do Castelo, depois em Valença, onde ainda tem residência oficial, e agora em Braga, onde quer continuar a viver; enviou uma carta ao Conselho de Ministros como “primeiro passo” para pedir a nacionalidade portuguesa, de ser-lhe denegado o estatuto de apátrida. Ademais, ao pedido enviado ao Governo português, Fontenla anexou uma missiva dirigida ao ministro do Interior de Espanha em que denuncia os alegados sequestros de correio.

Segundo informa o jornal português "Público", Fontenla afirmou que desde criança que lhe chamam “separatista”, por ser republicano, tal como o seu pai, e por defender o Português como língua oficial e nacional da Galiza. “Defendemos a língua portuguesa como língua oficial da Galiza. É uma linha cultural. Aqui não há nada de político”, frisou, afirmando-se “republicano, federalista, democrata e socialista”.

José Luís Fontenla manifestou que enviou da nossa terra vários livros de poemas, de linguística, de pintura e de escultura para pessoas de outros países, como a Alemanha ou o Brasil, mas não chegaram ao destino. A seguir, fez o mesmo a partir de Portugal, e os livros chegaram, pelo que concluiu que os serviços de informação espanhóis, que qualificou de “polícia política monárquica”, estão a fazer “controle de correspondência” e a “sequestrar cartas e livros”.
fonte: www.pglingua.org

2 comentários:

Renato Epifânio disse...

Já o havíamos aqui noticiado. Mas não é demais enfatizar, tal a gravidade da notícia...

ZeCarlos disse...

Sim, realmente já foi noticiado.

Peço desculpas pela repetição e ao mesmo tempo concordo que devemos insistir no assunto, pois é grave essa situação e mais ainda o que estão fazendo com o idioma na Galiza.