A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 3 de junho de 2009

4 de Junho - Rossio - 18.30 - Tiananmen: 20 anos depois

Acções no dia 4 de Junho de 2009

O Governo Chinês tem-se recusado a levar a cabo um inquérito aberto, independente e imparcial aos acontecimentos dos dias 3-4 de Junho, apesar dos apelos dos governos estrangeiros. Mas é necessário que a justiça acabe por prevalecer e que as vítimas não sejam esquecidas. Nesse sentido a Amnistia Internacional - Secção Portuguesa promove várias acções públicas no próximo dia 4 de Junho, 5ª feira, à qual várias estruturas já demonstraram interesse em se associar:
Acção em Lisboa:
Pretende-se alertar o público em geral e a Embaixada da China em Portugal para a necessidade de fazer justiça às vítimas do 4 de Junho de 1989 e para que acabem as perseguições a todos aqueles que têm tentado lembrá-las, dentro da China. Também se pretende fazer uma homenagem às Mães de Tiananmen, cujos filhos foram mortos durante aqueles acontecimentos e que durante anos e anos tiveram de esconder a sua dor.
A acção a levar a cabo pelo CoGrupo da China, com início às 18h 30mn do dia 4 de Junho, no Rossio, consiste em tentar reproduzir a ocupação da Praça de Tiananmen pelas tropas e consequente brutal repressão:
Voluntários envergando camisolas brancas com dizeres em chinês e em português exigindo “Nunca Esqueçam”, o “Contem a Verdade”, “Faça-se Justiça”, e com uma faixa branca atada na cabeça surgem em uma Praça de Lisboa (talvez o Rossio) e logo se seguem outros voluntários que simulam soldados, com camisolas pretas com uma estrela vermelha, segurando uma espingarda AK 47 (fabricada em polipropileno alveolar e com a imagem da espingarda colada dos 2 lados) e um cartaz com um tanque de guerra desenhado que simulam descargas de balas. Os estudantes caem no chão e a seguir, perto mas não junto a eles., voluntárias depositaram no chão, 6 rosas brancas e 4 vermelhas. Estas flores são o símbolo das Mães de Tiananmen. As rosas brancas representam a pureza do coração dos mortos em Tiananmen e as vermelhas a sua paixão. O número 6 por ser relativo ao mês 6 - Junho e 4 ao dia do mês.

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