A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 3 de maio de 2009

Sem Compromisso

Caminho


Mas é preciso caminhar!

Seguir em frente cada um o seu destino
Cumprindo um fado ou carma adquirido
Por ter vindo à sua vida a consagrar...

Mas é preciso caminhar!

Que o tempo não espera quem se atrase
Escravo do momento ou tempo, em que jaza,
Porque cego nem o visse a passar...

Mas é preciso caminhar!

Ainda que parado olhe sem ver nada para trás
Algo sim caminha em seus pequenos “animais”
Pela vida afora até a hora de parar...

Por isso é preciso caminhar,

Pois neste ato de levar com nós a vida à frente
É onde Deus por bem resolveu morar na gente
E vai de gente em nós em frente

A caminhar...

"Prefiro, no contexto da mensagem cristã, a ideia de que todo o homem tem uma intrínseca vocação para ser rei e sacerdote, rei-sacerdote, Melchisedec".

Acho hoje necessário ser além de rei-sacerdote,seguindo a vocação cristã, como diz Paulo, cavaleiro-monge: armado por um rei e consagrado por um sacerdote.
É preciso tudo para quem não tem nada como eu que nada tenho, mas sei
Sem ser ainda sacerdote-rei que há de haver o coração!

Senão!

E aí reside o mistério, porque o mistério do universo a mente vai revelando,
Mas o mistério do coração bate em silêncio no peito, de cada um...
E aí é segredo e só em trágico enredo põe pra fora o horror
Da guerra as garras feras...

Mas há em quem em si também comemore o que for de verdade o amor.

Cavaleiro-monge tem até já hino, pois é mesmo um hino, aquela música,
E uma Shakti aquela mulher, de algum felizardo, que nesse fado a anda acarinhar.

1 comentário:

julio disse...

É noite.
Silenciam as vozes e os cães latem.

Mas não temam, estão do lado de lá das grades.

É noite e as feras saem à caça.

De repente a chuva torrencial
e as enchentes levam de roldão os restos de comida nos sacos de lixo e os sacos de lixo com o lixo dos que comem lixo e vociferam palavrões.

Mas amanhecerá daqui a pouco pois os cães já não latem e a raiva parece ter sido controlada.

A cidade fantasma e do medo insiste
em desligar as luzes à noite e durante o dia dorme.