PROFESSO SE NEGA A DAR AULA PARA OLUNO COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Governo do Paraná abrirá edital para contratar tradutor.
Secretaria diz que tem 398 tradutores de Libras na rede.
Um professor de inglês do Colégio Estadual Helena Kolody, no bairro Jardim Monza, em Colombo, na região metropolitana de Curitiba, recusa-se a dar aula para uma turma da 5ª série que possui um aluno surdo.
A diretoria da escola foi comunicada pelo professor na semana passada. A Secretaria de Estado da Educação (Seed) vai publicar um edital em caráter emergencial para a contratação de um tradutor de Libras (linguagem de sinais).
O caso revoltou a mãe do estudante de 11 anos. Segundo ela, até o ano passado o filho estudava em uma escola especial. Neste ano, quando ele ingressou na 5ª série, a opção foi por matriculá-lo em uma escola regular.
(O Globo)
Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".
Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".
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3 comentários:
Caro Júlio, este é um problema que, infelizmente, não é exclusivo do Brasil. A UNESCO recomenda a inclusão dos alunos portadores de deficiência nas escolas ditas "normais", em certa medida concordo com a escola inclusiva, porque ela permite que as comunidades escolares se abram à diferença e que todas as crianças tenham a uma socialização mais adequada ao seu desenvolvimento. No entanto, as escolas devem estar devidamente apetrechadas, devem possuir todos os meios técnicos e humanos que garantam um acompanhamento adequado de todos os alunos. Há casos em que as escolas dedicadas ao ensino de alunos portadores de deficiência se abriram aos alunos ditos "normais", com resultados muito positivos. Mas isto é um tema que merece uma discussão muito alargada...
Abraço!
É isso caro Paulo, é isso.
Eles aplicam a ideia pela ideia e não se preocupam com a preparação dos professores especializados.
Pura imitação irracional sem entenderem a essência do projeto, que é isso que descreve, e os secretários e ministros da educação desconhecem.
Ou fingem desconhecer.
Aqui é assim, um fingir e fazer de conta.
O Profesor quando não reclama finge que ensina e o aluno finge que aprende.
Ocorre que eles "semeiam",porque até abundem recursos, mas não para salário adequado de professores, e depois aram a terra. rsrsrsrsr
Fraterno abraço MIL
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