A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 25 de maio de 2009

Profanação do nosso passado e do nosso futuro em Alcobaça e Tomar

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Importa denunciar o perigo eminente que correm dois dos maiores símbolos da Portugalidade e da Lusofonia quer ao nível da espiritualidade, quer ao nível da nossa missão do advento do Espirito Santo, a transformação do Mosteiro de Alcobaça e o Convento de Tomar em dois equipamentos de hotelaria de luxo!
Dois centros espirituais onde se cultuava o desapego aos valores deste mundo serem convertidos em antros de materialismo é condenar à morte estes dois espaços sagrados, onde ainda moram os arquétipos e arcanos do nosso passado e da nossa missão incompleta.
Se os querem rentabilizar, porque os não transformam em dois museus internacionais, um da Ordem de Cister (já que este é o único e o mais antigo convento que escapou - até agora - à voracidade da matéria) e o outro da Ordem de Cristo? Não seriam rentáveis desse modo? Ou com espectáculos de musica clássica?

Isolá-los do público em geral em favor de um punhado de ricos que não são dignos de "tocarem" naqueles espaços é no mínimo um ultraje e um sacrilégio!

Temos que nos opor a tal desonra e profanação do nosso passado e do nosso futuro, já que quem o planeou o o fez de forma cirúrgica e com conhecimentos muito profundos, porque escolheu aquilo que de facto tem o maior poder simbólico e espiritual.

http://tomaradianteira.blogspot.com/2009/05/ocupacao-hoteleira-de-monumentos.html

Eurico Ribeiro

1 comentário:

Renato Epifânio disse...

Denúncia pertinente...