A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 12 de maio de 2009

Para o Vital Moreira


Como sabes, dou conselhos de borla a todos os candidatos mas, no teu caso, não é fácil.

Desde logo, a tua postura de Vasco Graça Moura do PS não ajuda. Nem o tom de voz. Nem sequer o penteado (à Vital Sassoon, Miguel Esteves Cardoso dixit).

Depois, o slogan: “Nós, Europeus”. Deveria ser “Nós, Portugueses, Lusófonos e Europeus” (mas esse fica para o MIL…).

Depois ainda, aquela contradição insanável no apoio ao Durão Barroso: o Sócrates reitera que sim, tu que nim…

Finalmente, aquelas candidatas que puseste na lista: a Ana Gomes e a Elisa Ferreira. Ambas igualmente candidatas a Câmara Municipais (de Sintra e do Porto, respectivamente). A segunda teve mesmo o desplante de dizer recentemente que só ia ao Parlamento Europeu “picar o ponto”. Nada mais português, de facto…

E aquela encenação no 1º de Maio também não correu muito bem. Mesmo estando ao lado do Victor Ramalho, soou um pouco a falsete teres logo falado da Marinha Grande, a imitar o Soares…

Mas enfim, ainda estamos no início da campanha. Pode ser que as coisas melhorem. Se me ocorrer alguma dica, depois digo-te…

Boa sorte!

16 comentários:

Ruela disse...

Meu Deus!

Eurico Ribeiro disse...

Penso que se deveria falar neste Blogue mais sobre aquilo que interessa aos portugueses membros da comunidade lusófona sobre a problemática da Europa e sobre a sua influência sobre o nosso modus vivendi e menos sobre este ou aquele partido ou candidato a partido. Está a dar-se importância demasiada a quem efectivamente não a tem, ou melhor a quem deveria deixar-se de dar, e a perder-se tempo para discutir as questões importantes em prol da democracia participativa.
Os dias da política representativa (que eu não posso chamar de democracia, porque se o foi alguma vez agora o não é de forma comprovada, que o diga a forma infame como querem ver aprovado o Tratado de Lisboa) estão a acabar, porque se continuar do mesmo modo, estaremos a entrar em breve num novo ciclo autocrático, agora à escala mundial, com um poder como nunca se viu.

A nossa missão é tomar as rédeas do nosso destino e dentro do princípio da responsabilidade pessoal discutir em comunidade aquilo que é melhor para nós portugueses, para nós membros da comunidade lusófona, para nós membros da Comunidade Europeia (e não União Europeia, porque somos culturalmente e filosoficamente mais afastados do cidadão espanhol, ou do francês do que do cidadão brasileiro ou do cabo-verdiano) e enfim para nós membros da Humanidade.

Todos nós temos o dever de fazer o melhor uso das capacidades intelectuais que temos, por mais reduzidas que sejam e não as delegar em ninguém essa responsabilidade para depois lhes pedirmos contas e os criticarmos (é no mínimo uma covardia), a não ser que não nos importemos de ter no horizonte as trevas de uma nova era medieval...

João de Castro Nunes disse...

Um clamoroso caso de via sinuosa.

JOÃO DE CASTRO NUNES

Renato Epifânio disse...

Diria mais: via elíptica...

Ariana Lusitana disse...

Avô Cantigas versão "palhaço pobre". Se ainda houvesse aquela honra arcaica, estaria morto, esse era o destino dos traidores.

Ariana Lusitana disse...

Concordo mas isto "porque somos culturalmente e filosoficamente mais afastados do cidadão espanhol, ou do francês do que do cidadão brasileiro ou do cabo-verdiano" não é verdade. Somos hispânicos, parte da cultura ibérica, e mais próximos desta do que de África e Brasil apesar das nossas ilusões.

Eurico Ribeiro disse...

Vamos lá ver o que quer dizer com povo Hispânico. A coisa não é assim tão simples…
Se me disser que somos irmãos do Galego, do Catalão ou mesmo do Basco, aceito e subscrevo. Agora do Espanhol da meseta ibérica, lhe respondo com um redondo NÃO!
A diferença entre o espanhol de Madrid que é tipicamente continental e conquistador e todos os outros povos "empurrados" para a periferia da península Ibérica é tão abissal que os faz mais próximos dos francos ou dos germanos do que das três regiões periféricas da ibéria que referi. Mas só nós é que tivemos a arte e o engenho para sermos nação independente… e também uma ajuda do São Bernardo de Claraval!
É por isso que uma união ibérica está fora de questão em minha opinião e é por isso que apesar da cor da pele, e dos costumes particulares dos povos que mencionei, no que diz respeito ao essencial, que é a forma como encaramos a vida e os nossos semelhantes, que nós nos aproximamos mais do brasileiro ou do cabo-verdiano (que até têm um tipo de música muito ao jeito de fado... um e outro, aquela “jeito singular” de transformar a tristeza numa espécie de alegria) do que dos povos continentais que por onde passam dominam ou destroem quer pela força das armas, das ideias ou da economia.
É talvez seja a nossa costela Atlante, a tal civilização perdida de MU ou MUÁ...

AAG News disse...

Ó Ariana Lusitana, não me diga que se quer afundar junto com o Saramago na jangada de pedra.

Ariana Lusitana disse...

Hispânicos são os povos indígenas da Península Ibérica, nada mais. Todos têm laços culturais comuns. Não sofro de castelhano-fobia, não confundo povos e regimes.

Ariana Lusitana disse...

Não falei de nenhuma "união ibérica".

Ariana Lusitana disse...

Também não tenho nenhuma visão "romântica" da colonização portuguesa, que teve tanto de bom e de mau como qualquer outra colonização.

Casimiro Ceivães disse...

Meu Deus!

Ruela disse...

É isso ;)

Ruela disse...

Este homem enerva-me, espero não ter de o ver muitas vezes.

João de Castro Nunes disse...

O homenzinho é, a meu ver, a mais pura negação da vocação política. Simplesmente confrangedor!

JOÃO DE CASTRO NUNES

João de Castro Nunes disse...

O que se passou na manifestação do
1º de Maio é a mais evidente prova de que o sujeito não inspira sombra de respeitabilidade. Uma vergonhosa tristeza!