Senhor, SETE é o carro da lei
Levando a Evolução até o final;
Tomara senhor, seja eu digno,
Como simples grão de areia
Permanecer nessa caminhada.
Senhor,
SETE candelabros no templo
Refletem os SETE Sóis
Do mais alto dos mundos.
Senhor, SETE são os mares;
SETE são as montanhas
SETE são as castas;
SETE são os dons do homem.
Senhor,
SETE são as notas musicais
Através das quais
Em harmonias incontáveis
Vibram majestosos acordes
Nos templos, nas igrejas,
No mundo
A sublime música dos mestres.
Senhor,
SETE são as cores do arco-íris
E quantos tons no mundo, senhor!
E das SETE ciências,
Quantas criações humanas!
Senhor,
SETE são os dias da semana,
Porque também tu criaste
O mundo em SETE dias.
Senhor, SETE são os dons da alma,
Que se fez digna de gerar
As SETE virtudes do espírito,
Plasmados através das ações;
Com espinhos, Senhor,
Com muitos espinhos, por que
Os erros deixam as suas marcas,
Mas ensinam...
Senhor, SETE são também as pragas.
Não vão, pois os distraídos
Pisar em flores,
Porque a elas guardam os espinhos.
Setenário, Senhor,
É o caminho das "SETE Etapas".
Setenária é a escada do céu
Por ter "SETE Degraus...
Por que SETE é mesmo o Carro da Lei
Que conduz a Evolução...
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
Donde vimos, para onde vamos...
Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)
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sexta-feira, 1 de maio de 2009
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1 comentário:
Fim da agonia para quem o céu é cinza e Maio não é Maia, por crerem na existência do tempo e descrerem nas obras nele consignadas em cores, cenas, personagens, sábios, filósofos e deuses...
Deuses? Afinal vai ainda o mundo de pé, apesar dos revoltosos sábios de cabeça para baixo.
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