É maio em meio às marés bravas das gripes, das quedas, dos fins de pequenos impérios e grandes também como o dinheiro, e das bolhas que fez até em palavras e tribos contra e a favor.
Fim de um Tempo por ser o tempo agente dos fins dos que tiveram começo.
E como somos quase sete bilhões de humanos, quase sete bilhões de começos e fins a cada manhã e a cada semana e mês num compasso e num ritmo de quase set bilhões de pessoas.
Que bom que assim seja e não de qualquer outra forma diferente.
Já imaginaram se tivesse um modelo tal como modelo quer ser cada um que se expresse como indivíduo?
E se o modelo fosse alguém que todos os dias toma uma cachacinha no bar da esquina, antes de chegar em casa?
Teríamos todos nós de lá ir tomar a nossa cachacinha, porque o idiota que serve de modelo universal gosta de uma cachacinha?
E o equipe de futebol, seria a mesma?
E a mulher dele seria a de todos nós, porque o idiota que serve de modelo escolheu aquela mulher?
E a profissão? Sendo o idiota torneiro mecânico ou marceneiro teríamos todos de ser torneiros ou marceneiros mecânicos?
Bem, se é este o destino, e o fim de cada indivíduo é servir de modelo universal para todos os outros homens, e algum tenha já chegado lá em primeiro, numa coisa eu não concordo e me reservo o direito de protestar e jamais submeter:
O Ar. O ar este elemento universal apesar de Unitário o meu quero bem longe e distinto, devido a distância do ar que respira esse sujeito que serviu de modelo universal do meu, e por ele hoje se vive na mesma toca, na mesma loka, ou seria mesmo se assim o fosse o mesmo esgoto?
Ou o mesmo gueto, ou mesmo o mesmo idiota que serviu de modelo o espaço, o país, e por falar em ar, o mesmo nariz?
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
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sexta-feira, 1 de maio de 2009
É finalmente Maio mês da Maria, Maré, Mar, Mãe, Maia na ilusão de ser e não ser por ao fim espelhar a Ele o Pai como Filho.
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1 comentário:
Ainda a frase do ano...
Para regar Maio e adubar o plantio de Lótus
"Eu nem sabia o que era ser torneiro mecânico. Eu metia a mão no óleo preto e sujava todo o macacão porque eu queria que a minha mãe ficasse impressionada com o caçula dela sendo mecânico. Pois bem. Por conta disso, eu cheguei à Presidência da República".
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