A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 30 de maio de 2009

Os impactos das alterações climáticas no sistema energético português em 2050

Resumo em Português: As alterações climáticas têm merecido extensas avaliações tanto ao nível de impactes, como de estratégias de mitigação e adaptação, ao nível global e nacional. Têm sido identificadas possíveis interacções entre estes factores, no entanto, a avaliação integrada e quantitativa das mesmas peca por defeito. Utilizando o modelo de optimização TIMES_PT, calibrado e validado para Portugal, avaliam-se nesta tese as interacções entre alterações climáticas, estratégias de mitigação, adaptação e o sistema energético nomeadamente em dois sectores em cujo efeito das alterações climáticas é mais notório: produção hidroeléctrica e procura de energia útil. Os resultados indicam que é prudente e custo-eficaz adiar a decisão de construção de grandes barragens hidroeléctricas além de 2020 e que a capacidade instalada hidroeléctrica poderá baixar até 15% em 2050 face a um cenário sem alterações climáticas. A entrada de grande potência hídrica pode também comprometer a penetração de tecnologias de produção de electricidade avançadas. No global o sistema energético beneficiará com as alterações climáticas por via da redução da procura de energia útil resultando numa gama entre 4500M€e 6100M€ de poupança acumulada entre 2000 e 2050 face a um cenário sem alterações climáticas.
Palavras-chave em Português: alterações climáticas, CO2, barragem, sistemas energéticos, TIMES

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