A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 25 de maio de 2009

Já assinei...

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Petição Movimento do Descontentamento

Para: Assembleia da República

MANIFESTO
O descontentamento que atinge grande parte da população, que não vislumbra alternativas credíveis a esta insustentável situação, poderá levar a níveis de abstenção elevadíssimos.
Com efeito, pese o crescimento do PCP e do BE, e a descida do PS, a verdade é que também o PSD tem crescido nas sondagens. Acresce que embora todos neguem a intenção de regressar ao famigerado bloco central, o adormecimento, o cansaço e a desilusão do eleitorado criam condições propícias a que tal aconteça, perante o apregoado fantasma da instabilidade.
Aí está um mito que a realidade social desmente. Querem maior instabilidade do que a provocada pelo desemprego crescente, a falência das pequenas e médias empresas, a deslocalização de multinacionais que condenam à miséria centenas de milhares de trabalhadores? Querem maior instabilidade do que a provocada pela agitação social que já se faz sentir e pode ser o prenúncio de tumultos incontroláveis que poderão alastrar a todo o país, tal como vozes avisadas e insuspeitas de lançarem gasolina para a fogueira têm prevenido?
A linha editorial de O Cacimbo tem, desde o início, denunciado as políticas anti-sociais deste governo, que já tinha destruído a classe média e criado dois milhões de novos pobres, muito antes da crise mundial a qual, agora utiliza para justificar a situação de descalabro económico e crise social nacional de que é o primeiro responsável. Deste modo, sabemos que:
- o desmantelamento progressivo e persistente do Serviço Nacional de Saúde;
- o clima irrespirável que se vive nos ensinos básico, secundário e superior onde as universidades tendem a ser um espaço ao serviço das elites e dos interesses negociais dos bancos e das empresas, impedindo o acesso à formação superior de uma vasta camada da população portuguesa;
- a falta de isenção de alguns órgãos de soberania e a ineficácia da Justiça, os escândalos permanentes com figuras de alto gabarito, a começar pelas suspeitas acerca do envolvimento do primeiro-ministro, de autarcas que embora arguidos em diversos crimes de colarinho branco continuam a presidir às Câmaras Municipais;
- as reformas e indemnizações milionárias que continuam a auferir gestores de empresas públicas e privadas – incluindo os que arruinaram a Banca e saíram com os bolsos cheios e completamente impunes;
geram inevitavelmente um clima de desespero na população e profundo descrédito na classe política em que a maioria absoluta do PS transformou o parlamento num órgão de soberania inútil que legisla mal e não fiscaliza o governo.
É por isso que este blogue abre as portas a todos os que, como nós, sentem que a sociedade civil tem de dar um forte safanão que altere radicalmente este situacionismo, servindo de porta-voz que congregue um amplo movimento de descontentamento.
Todos não seremos demais para criar e ampliar tal movimento.

http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2009N37

1 comentário:

Renato Epifânio disse...

E aproveitei para publicitar a nossa...