A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 6 de maio de 2009

Boca maldita! A propósito da educação e da escola.

Falou-se ainda a pouco, por aqui, de educação, de escola, coisas que eu nem entendo muito, mas vejo e falo então mais pelos olhos, do que pela memória.
Mas ainda assim e a pouca memória lembro-me imediatamente da minha amiga portuguesa, professora, Lurdes Castanheira, e a sua antiga luta pela escola.
É que as pragas que vieram vindo praga em praga multiplicando-se resultaram nisto, de agora negativo todo...
E as artes têm sido a sua forma dual de expressão, negativa e positiva.
Quando, porém se juntaram em cena, palco, teatro, cinema, música e literatura vieram vindo, e numa sequência sórdida em práticas globais, chegou...
Principalmente em novelas, baratas de assistir, e fáceis de engolir e massificar o povo seria um verbo fácil de conjugar.
Sucesso garantido e o Ibope altíssimo, o povo na frente da telinha, chora, remói o juízo e acaba aprendendo uma arte de se vingar...
Destaque-se e celebrem-se as boas artes, em todas as suas expressões, inclusive algumas raras novelas e filmes.
Mas nem tanto estes são culpados, pobres novelas e filmes, mas seus autores, malditos autores! Ou seriam autores malditos?
E dentre eles destacaria não um, mas uma autora, que se diz novelista, quando na verdade tem sido formuladora de uma verdadeira escola de “sacanagem”, muito bem sucedida.
Ensinar mulheres a trair maridos, foi tão eficiente que hoje já nem é crime e normal com AIDS CIDA e tudo, mas com camisinha. Por favor, radio televisão, cinema, imprensa e tal (“Usem Camisinha e Brasil um País de Tolos”) constante, senão!
Ensinar a arte da traição dá “nódulo”, mas o modo mais eficaz de aplicar golpes entre amigos, criar inimigos, para depois ensinar um supremo castigo e matá-los a todos, e no final triunfante, o bem vence sempre e o herói, que maravilha de herói! Viva!
Às vezes, porém, apesar do desdém do descrente é tamanha a lei em rigor de causa e efeito, que em vez do inimigo leva às vezes um querido ente...
Ah, leva sim!
Que o diga Mozart, e seu Don Juan!
Mas Mozart não dirá nada, que há muito tempo o calou o seu Réquiem.

E não é que esta grande autora tem um nome?
Tem, sim, mas eu não digo o seu nome.

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