A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 20 de maio de 2009

AOS TIMORENSES

Caros Compatriotas

Vocês festejaram hoje o sétimo aniversário da vossa independência e, obviamente, isso não poderia aqui, no "Blogue da Lusofonia", passar em branco. Os nossos parabéns, pois.

Lamento que “o convidado de honra das cerimónias de comemoração, José Sócrates” tenha faltado, mas não nos levem a mal por isso. O nosso primeiro-ministro faz parte de uma linhagem de políticos que primam pela cegueira histórica: acham que o destino de Portugal se cumpre plenamente no espaço europeu…

Nós por aqui, como sabem, achamos que não: achamos que Portugal se cumpre não apenas no espaço europeu como também, senão sobretudo, no espaço lusófono. E por isso, como sabem, se criou o MIL…

Espero que os vossos políticos não sigam o exemplo dos nossos e, a troco de alguns trocos, mesmo que muitos, não reneguem a nossa Pátria comum…

Bem sei que têm razões para isso. Até 74, Timor sempre foi tratado como um local de desterro. Depois, o desprezo continuou – e não descansámos enquanto a Indonésia não vos invadiu. Ainda que fingindo grande indignação…

Hoje, há quem deseje que a Austrália tome conta de vós: assim poderíamos continuar alegremente a renegar as nossas responsabilidades históricas…

Não vos peço desculpa por elas, como agora se tornou moda, porque a História foi o que foi, e sobre isso não há volta a dar. Tendo sido o que foi, é também o que é. E, sobretudo, o que dela fizermos…

Ora, isso está nas vossas mãos. Nas vossas e nas nossas…

Abraço MIL

2 comentários:

julio disse...

Junto-me a todos nesses parabéns com desejo de progresso e paz para todo o povo.

António José Borges disse...

Obrigado, Renato, por escreveres/adivinhares (e bem) aqui o que eu senti ontem e escrevi.

Que Timor-Leste continue a crescer e se torne uma pequena grande nação.

Concordo contigo. Como diz o dito: as desculpas não se pedem, evitam-se.

Abraços