A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 6 de abril de 2009

"Todas as pessoas são uma máscara e todas as máscaras escondem um só dançarino"

"Todas as pessoas são uma máscara e todas as máscaras escondem um só dançarino.
Assim me foi ensinado.
Tudo o que aqui for lido é tão real quanto tudo o que já experimentaste.
Aconteceu mesmo.
Tal como incenso ao vento"

Aqui vos deixo a "Introdução" de um grande livro: Perdido de Volta, de Miguel Gullander. Escrita pujante e iniciática. Assim vale a pena ler.

2 comentários:

Ana Margarida Esteves disse...

Realmente um livro excepcional, de um jovem autor de grnade promessa. O seu lancamento em Portugal ja tinha sido aqui anunciado em Outubro.

Interessante que um livro como este, de um autor nascido em Portugal embora cidadao do mundo, tenha sido primeiro lancado no Brasil e por la ja seja parte do curriculo de Literatura Portuguesa em pelo menos uma universidade. Em Portugal, ate agora, pouco se ouviu falar.

Porque sera?

Paulo Feitais disse...

Vejo nisso um sinal da importância da obra. Tem uma vitalidade que não se compraz com a superficialidade da curiosidade que se satisfaz com o imediato. E o que é profundo é difícil, principalmente se nos põe em causa no próprio acto de leitura.