A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 11 de abril de 2009

Também somos donos de nós mesmos, ou "somos o esquecimento que seremos"

"Ninguém é mais escravo e sem esperança
do que aqueles que falsamente acreditam serem livres".
Johann Wolfgang von Goethe
A humildade sempre.
Rimbaud falava da liberdade livre. Todavia, assim como na arte, na coordenação a detença numa estética do pensamento tornado substância coerente é, também, um meio de liberdade criativa de um corpus de intervenções no seio de um grupo.
A escusa de que há interpelações do meio, flutuações da consciência recordam-me o cientista que diz que há vários eus e que este eu que aqui está não é o mesmo que aquele que desligará este computador.
Na minha perspectiva, porque acredito no ser humano, assim como os hábitos podem ser dominados também, assim, a racionalidade que tanto embandeiramos pode ser a nossa forma de coerência, pois, devido a esta mesma racionalidade, se às vezes podemos sê-lo então podemos sê-lo sempre.
Quem não gosta de aprender com a experiência não se tornará mais inteligente.
Ora, porque tudo tem a ver com tudo, a velha vivificação da dualidade/bifurcação da ciência vs. religião estabelece também implicitamente uma relação de ambivalência, pois quando a ciência não percebe a crença estabelece e quando a religião não alimenta o mistério a ciência evolui.
"Somos o esquecimento que seremos".
Jorge Luís Borges
Fecho abraçando o início: atenção é humildade.
P.S.
Já agora, não totalmente a despropósito, para que pelo menos aqui não seja de somenos:
A economia, como ramo da sociologia, deveria ser organizada no sentido de satisfazer as necessidades das pessoas, mas o que se passa neste pré-e-prolongado domínio do capitalismo é que este mesmo cria necessidades nas pessoas para depois satisfaze-las, sempre com o lucro como base de sustentação da sua actividade, ou escudando-se com o progresso como palavra de ordem.
Entretanto, convém não esquecer uma condição recentemente crónica da mentalidade humana: a de que o dinheiro é Deus.

2 comentários:

Renato Epifânio disse...

Sem memória não há ser. Foi isso que descobriu o Cardoso Pires...

Abraço

julio disse...

"Deuses fomos e disso nos temos esquecido"

Santo Agostinho