A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 17 de abril de 2009

Sobre o estilo de quem escreve

"Hoje em dia, neste estádio de decadência da literatura e de desprezo pelas línguas antigas, um erro de estilo cada vez mais comum, embora só na Alemanha seja endémico, é a sua subjectividade. Consiste em o escritor crer que lhe basta saber o que quer e pretende dizer; o leitor que se arranje para o seguir. Sem se preocupar com isso, escreve como se recitasse um monólogo quando deveria estabelecer um diálogo, e na verdade um diálogo no qual era preciso que a expressão fosse ainda mais clara, já que se não se escutam as questões do interlocutor. Exactamente por isso o estilo não deve ser subjectivo, mas objectivo; e para tanto é necessário ordenar as palavras de modo a que elas levem o leitor, de imediato, a pensar exactamente o mesmo que o autor pensou."

Arthur Schopenhauer

4 comentários:

Quasímodo disse...

No ponto, Casimiro...

Esse Arthur sabia das coisas...

Hoje se lê muitas obras que, semanticamente bonitas, se distanciam do nosso entendimento, exatamente pela dicotomia existente entre o que pensa transmitir o escritor e a capacidade de decodificação do leitor. Não é fácil transmitir sentimentos num escrito, por serem, os sentimentos, subjetivos e individuais. Ninguém sente da mesma forma e com a mesma intensidade.

Ao escrever, tem-se que sangrar por inteiro. Desnudar-se por completo nas palavras. E não imaginar que se está fazendo.

Um abraço.

Casimiro Ceivães disse...

e se é assim com os sentimentos, o que será com os conceitos.

abraço, quasimodo

Quasímodo disse...

Creio serem ainda mais difíceis.

A soberba de quem pretensamente os dominam, impede-os de expressá-los com clareza. Não nos esqueçamos que também os conceitos são subjetivos, talvez ainda mais que os sentimentos.

Parábolas às vezes são necessárias...

Mas aão poucos os Gurus que têm a humildade de usá-las.

Casimiro Ceivães disse...

Caro Quasimodo, não sou um guru nem conheço nenhum. Mas acho que é possivel a nós os vulgares exprimirmo-nos sem que as coisas fiquem demasiado confusas.