A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 14 de abril de 2009

Do Integre-se – jornal da Eubiose do departamento de São Paulo, Lacerda Franco e escrito por um jovem que se intitula de “Andarilho”

MEMÓRIAS DE UM ANDARILHO
CRISE!!! QUE CRISE?


Estávamos no Parque, naqueles agradáveis encontros, onde
todos participam.
O assunto do momento era “CRISE”.
Um dos participantes pediu a palavra e disse:
- Consultei o dicionário, buscando uma definição simplificada
de crise, e aí, eu entrei em “crise”. Diz o Aurélio que crise pode ser:
1 – Manifestação súbita de doença física ou mental.
2 – Manifestação repentina de ruptura do equilíbrio.
3 – Fase difícil, grave, na evolução das coisas, dos
acontecimentos, das idéias.
4 – Manifestação violenta de um sentimento.
5 – Período de instabilidade financeira, política ou social.
- E agora, qual é a que vocês escolhem?
Um pessimista se manifestou:
- A crise me persegue constantemente. De vez em quando tenho agudas dores
de cotovelo (1), que me levam ao desequilíbrio (2). Fico confuso, as coisas emperram
e não sei o que fazer (3). Nestas alturas fico nervoso e impaciente (4). Concluindo,
percebo que os amigos estão se afastando, que a situação financeira está complicada e
que não sou politizado, nem dentro da minha casa (5).
Então, um otimista respondeu:
- Crise? Não existe crise. As notícias de crise influenciam os “desprecavidos”.
Tenho boa saúde, situação financeira estável. Logo estarei aposentado. Por que haveria de me incomodar, com a crise? Não está no meu programa essa crise.
Nesse momento, uma terceira voz se fez ouvir, dizendo:
- Meus amigos, “crise é o acúmulo de dificuldades não resolvidas” Se
conseguirmos ir resolvendo nossos problemas, nossas dificuldades, estaremos
naturalmente evitando qualquer crise. (Sendo cada um centrado e fazendo o melhor por si) Todos nós sabemos que foram as dificuldades
que nos ensinaram e nos trouxeram experiência (pessoal) de vida. E assim fomos criando
nossas famílias e ensinando nossos filhos, a se tornarem pessoas íntegras. E isto, tanto
serve para nós, pessoas simples, como para as grandes instituições, governos etc. Por
outro lado, crise é um prato cheio (gado) para a mídia (impressa, falada e televisiva), que se
banqueteia com esse tema.
Nessas alturas a discussão estava animada, com muitas participações, mas eu fui
me despedindo pelo adiantado da hora.
A caminho de casa, meus botões foram conversando sobre o trabalho da evolução
de cada um, onde as dificuldades, crises etc., nos ensinam a transformar nossas nidanas (tendências cármicas negativas)
em skandas ( tendências cármicas positivas). Escute seus botões...
Até a próxima. Te vejo no Integre-se.
(Os grifos são nossos)

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