A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
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sábado, 4 de abril de 2009
Diário da NOVA ÁGUIA: 3 de Abril...
“Apesar da Madona não ter aparecido, o balanço do Colóquio é muito positivo”. Foi isso que disse, a encerrar o Colóquio de hoje. E tenho bastantes testemunhas, apesar do adiantado da hora…
Foi de facto um risco ter feito o Colóquio no Anfiteatro I da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Há muito que se deixaram de lá fazer Colóquios, tal o tamanho do espaço. Para mais, nos Colóquios Universitários, cada vez mais, só os conferencistas se ouvem uns aos outros. Obrigação profissional…
Quando lá cheguei, às 9 e meia da manhã, com a sala vazia, para testar os microfones, temi por um instante o pior. Mas, meia hora depois, na sessão de abertura, a sala estava já bem composta, para ouvir o Reitor da Universidade de Lisboa, António Nóvoa, o Presidente do Conselho Científico, Augusto Ramos, o Vice-Presidente do Concelho Directivo, Arnaldo Espírito Santo, e o Director do Centro de Filosofia, Leonel Ribeiro dos Santos…
Mais composta ainda ficou no primeiro painel com o Adriano Moreira e o Paulo Borges (o José Flórido faltou, por razões de saúde, bem como, da parte da tarde, o António Telmo). E toda essa gente, mais de uma centena, aguentou toda a manhã, sem intervalo. Mas valeu bem a pena, para ouvir o Pinharanda Gomes, cujo livro “Agostinho da Silva: História e Profecia” foi ainda depois por mim apresentado…
A seguir ao almoço, ainda mais gente estava. Para ouvir o Fernando Nobre, o Miguel Real e o António Braz Teixeira. E depois, já na apresentação da Revista, o Manuel Ferreira Patrício e o Amândio Silva. Bem como os sentidos testemunhos do Vladjiu e da Isabel Guimarães. Cujo poema publicado na Revista havia sido antes declamado, bem como o do Carlos de Jesus. Há ironias curiosas…
Houve ainda tempo para, conforme o anunciado, apresentar o portal, já com parte das “Obras Reunidas” de Agostinho. Pelo Rui Lopo e pelo Ricardo Ventura. Ainda fiz um compasso de espera, mas, de facto, a Madona não chegou a aparecer. Será que terá ido parar à Faculdade de Direito? Ou terá sido ao Malawi?
Pouco importa. O Colóquio já foi ontem. E hoje há mais uma sessão. Em Torres Vedras...
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2 comentários:
Foi um dia em grande, fiquei agradavelmente surpreso com a intervenção de Adriano Moreira, que grande pensador...
Infelizmente tive que me ausentar às 17h30m e acabei por não ficar até ao final.
Nao da para colocarem uns videos aqui no blogue?
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