A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 23 de março de 2009

Sobre o empobrecimento da língua portuguesa e das hesitações da Academia de Ciências sobre o Acordo de 1990

Segundo o filólogo Artur Anselmo a língua portuguesa está em plena deriva banalizante. O filólogo, atualmente presidente do "Instituto de Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa" da Academia das Ciências de Lisboa afirma que apenas uma pequena parcela de todas as palavras da língua portuguesa são efetivamente utilizadas. O professor refere que das 110 mil palavras disponíveis no vocabulário, apenas pouco menos de um milhar é utilizado correntemente.

A responsabilidade deste empobrecimento do português resulta em grande medida do facto da língua não ser já definida a partir daquele que era tradicionalmente a fala de Coimbra, e da sua Universidade. Atualmente, são os meios de comunicação que definem esta norma, e que estão, portanto, na direta razão desse empobrecimento radical do vocabulário.

Artur Anselmo acredita que o Acordo Ortográfico de 1990 "não vai resolver todos os problemas"... Aliás, o filólogo acrescentou ainda que:
"Percebo que os ingleses não tenham acordo nenhum com a Austrália e que os australianos não tenham acordo nenhum com os Estados Unidos da América. Nós queremos consultar um dicionário do Inglês de Inglaterra e consultamos o Oxford mas, se queremos consultar o Inglês dos Estados Unidos, vamos ao Webster". Adoptando uma posição quando ao Acordo de 1990, é no mínimo... dúbia e especialmente estranha na instituição que em Portugal mais responsabilidades detêm na aplicação do texto do Acordo Ortográfico e que não auguram nada de bom para o empenho que a Academia de Ciência está a imprimir no determinante passo para a sua aplicação que é a elaboração do Vocabulário da nossa variante da língua portuguesa.

Concorda com o Acordo Ortográfico de 1990? Se sim, assine esta petição.

Fonte:
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1369376

1 comentário:

Casimiro Ceivães disse...

Quando fala de Coimbra e da Universidade, Artur Anselmo refere-se essencialmente à 'pronúncia' e não ao 'vocabulário'.

Mas é mais interessante pôr as coisas desta forma: como os jornalistas com o Bento XVI, assim fica lançada a 'polémica'.

Falta dizer 'alguns sectores manifestaram-se já pela resignação de Anselmo".

Nota: será de passar a dizer '16' como se faz no Brasil?