A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 14 de março de 2009

FRASE DA SEMANA

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"D. Afonso Henriques também não era um democrata exemplar" [a propósito de José Eduardo dos Santos, Presidente da República de Angola]

Manuel Alegre

4 comentários:

Ana Margarida Esteves disse...

Pois nao, pois a democracia parlamentar tal como a conhecemos nessa altura se restringia ao "althing" Islandes.

D. Afonso Henriques, quando se tornou rei, era ainda um adolescente.

Alguem conhece um adolescente que seja um "democrata exemplar" nas suas relacoes com os outros?

Ser-se democrata, no que diz respeito a moderacao de radicalismos politicos, a interiorizacao das proprias limitacoes humanas e a tolerancia e respeito e algo que so vem com a maturidade.

D. Afonso Henriques tambem sofria do que uns seculos mais tarde se viria a chamar de "Complexo de Edipo", o que em muitos casos prolonga a adolescencia muito alem do seu prazo de validade.

Paulo Borges disse...

O que acho impressionante é que se confira qualquer sentido a esta declaração do Manuel Alegre.

Renato Epifânio disse...

Lições de hermenêutica: o sentido (ou a sua falta) de qualquer conteúdo textual não depende deste enquanto tal, mas, sobretudo, da relação para com o autor do mesmo. Imagine-se se esta frase fosse dita por outra qualquer pessoa...

Paulo Borges disse...

Não me referi a nada senão ao anacrónico absurdo da declaração, que neste caso considero independente de quem a proferisse: caracterizar o primeiro rei pela ausência de um valor que não era em absoluto suposto ter.