A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 1 de março de 2009

Embaixada de Portugal no Brasil: a literatura como integração

Fonte (texto e imagem): Embaixada de Portugal no Brasil

"Protecionismos à parte, a União Europeia é um exemplo de integração regional bem-sucedida, na verdade, a única experiência em nosso mundo que deu certo, e a terra de Camões disso se beneficiou muito" - escreve na edição de hoje do jornal Correio Braziliense, o escritor e colunista brasileiro Moacyr Scliar, dando conta de como Portugal mudou para melhor, nas últimas décadas, após a sua entrada na União Europeia.
Scliar participou na 10ª Edição do Encontro "Correntes d'Escritas" que recentemente teve lugar na Póvoa de Varzim, " que já se consagra como um marco da cultura lusófona nos tempos actuais."

Confessando-se agradavelmente surpreso com o que viu, o escritor sublinha a importância deste tipo de encontros para reforçar os laços entre os países de Língua Portuguesa:

"Para os escritores é uma experiência importante. Num mundo globalizado, é preciso que as culturas nacionais e regionais lutem por manter suas características, mas, de outra parte, é preciso evitar o isolamento. Um encontro como o de Póvoa do Varzim permite que a gente fortaleça os laços literários com outros países, ao mesmo tempo em que afirmamos nossa identidade nacional".
E conclui:

"A história de Portugal, e a história dos países que Portugal ajudou a criar, é uma história de luta, de resistência, e disso a literatura dá testemunha. Daí a importância das Correntes D'Escritas. Elas mostram que nossas vidas podem ser, como a literatura, uma narrativa coerente, uma narrativa que até pode ter um final feliz."


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1 comentário:

julio disse...

Esta é uma boa notícia.