A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 8 de março de 2009

Destino: Lusofonia


Poderemos afirmar que a Grécia antiga inventou o Logos e Phisis, que deram à civilização europeia a Razão, suporte do pensamento moderno.

A Phisis é o meio onde o logos se expande, como linguagem, pensamento, técnica, cultura. A natureza vibrante, qual corda, plena de energia vital terreno virgem cultivado pela razão.

Portugal, herdando, como a demais Europa, o pensamento judaico cristão e a razão grega, no entanto, manteve um traço único e distintivo, que poderia dar á Europa, essa outra dimensão onirica, que lhe faltou e a conduziu à decadência, a dimensão do peso da saudade, como transformação metafísica do sonho, ou utopos, em reino a edificar, como reifica Padre António Vieira no V Império.
A metafísica da saudade, como alavanca, para a construção de uma “Orbis Tertius Nuova”. Neste sentido, o fado, é o destino como leit motiv de um estar fundador, que se não animado manterá larvar e melancólica a alma portuguesa.

E o destino hoje é a Lusofonia, a construção de mundo falado, cultural e historicamente pela língua portuguesa, mas multicultural e multi central, onde os herdeiros se transformam nos fautores. Daí a necessidade da operacionalidade prática desta comunidade ao nível político, cultural, económico, social, militar, etc. Porque esta nova unidade multipolar faz-se construindo-se na prática do quotidiano.

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