Trilogia do Noticiário

1} SC: agentes estariam envolvidos na morte de menina.
O crime aconteceu na madrugada do último domingo na cidade de Ibirama. Aline dormia na casa dela, que fica à beira da estrada, quando a bala atravessou a janela e atingiu a menina no peito.
Testemunhas disseram que, antes do crime, dois policiais federais estiveram numa festa onde fizeram disparos para se exibir. Os dois suspeitos faziam parte de um grupo de 50 policiais federais que está na região para controlar um conflito de terra entre índios e agricultores. Eles prestaram depoimento nesta sexta.
Segundo a Polícia Civil, que investiga o caso, o disparo que matou Aline foi um dos muitos feitos naquela madrugada por dois agentes da Polícia Federal contra placas de trânsito, numa atitude inconsequente. (Globo)

Esta polícia se diz mantenedora da Lei e tem no seu comando supremo o supremo chefão.

2}Mapeamento genético de infarto é traçado.
Os médicos brasileiros conseguiram pela primeira vez identificar os genes que provocam o enfarto. A partir de agora, o diagnóstico vai ficar mais preciso na prevenção e no o tratamento.
Depois de dois anos de pesquisas, os médicos brasileiros conseguiram pela primeira vez identificar os genes que provocam o enfarto. Com isso, a partir de agora, o diagnóstico vai ficar mais preciso e tanto a prevenção quanto o tratamento, poderão ser mais eficientes.
O resultado dos exames revela quais genes estavam ativos durante o infarto. São identificados como quadradinhos vermelhos. Tudo o que os médicos queriam saber.(Globo)
Não, estes não estão sob a batuta do “batuteiro” mor.
São brasileiros livres, estudiosos, dedicados à causa da saúde e vencedores por esforço próprio.

3} Polícia suíça põe em dúvida denúncia de brasileira
A outra informação, que contradiz a versão da brasileira, veio dos médicos que examinaram Paula na noite do incidente. Eles garantem que ela não estava grávida e que, portanto, não sofreu um aborto naquele dia. Segundo o legista da Universidade de Zurique, Paula até pode ter estado grávida antes, mas não no momento da suposta agressão.

Segundo os laudos dos legistas, as cicatrizes são superficiais e simétricas, o que seria difícil de acontecer num momento de violência, quando a vítima supostamente se debatia e todas as marcas estão em lugares do corpo alcançáveis pela própria pessoa machucada. (Globo)

E se for verdade, esta versão suíça? Pagaremos esse mico, mas será só mais um mico do país de micos e mídias amestradas.