A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 28 de fevereiro de 2009

Não sobre o jogo de hoje...

Compreende-se que os jogadores sejam muitas vezes supersticiosos. Nada há de mais aleatório do que um jogo, com todas as suas infinitas variáveis…

Um jogo, qualquer jogo, é o cenário perfeito para aqueles exercícios mentais de regressão temporal, tão explorados na literatura, no teatro e no cinema: se no momento “x” não tivesse sido assim; tudo seria depois diferente…

O encanto e, simultaneamente, o pesadelo da vida real é que ela não é verdadeiramente regressível. O que está feito, feito está, e não há volta a dar…

Talvez o pesadelo fosse menor se tudo se passasse num computador, em que pudéssemos voltar atrás sempre que quiséssemos. Provavelmente, não. Seria, decerto, ainda maior: há um filme, ainda que medíocre, que explora bem essa tese (“O efeito borboleta”).

O que há de fascinante em qualquer jogo, na vida em geral, é esse aspecto decisivo que qualquer acto nosso, por mais inócuo que aparente, pode ter…

O próprio cosmos é um grande jogo ontológico cujo resultado está, ainda e sempre, em aberto. Pelo menos, enquanto houver alguém sobre a terra…

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