A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

AS MENSAGENS "SMS" E A POESIA

Como é sabido, uma das vantagens das mensagens por telemóvel é obrigar ao poder de síntese.
Felizmente os portugueses, que foram pioneiros em muitas coisas, despertaram com as novas tecnologias e, em muitos campos, voltaram a ser pioneiros. Foram dos primeiros a introduzir o Mutibanco, foram os criadores da “via-verde”, estão em segundo lugar na lista dos maiores utilizadores de telemóvel “per capita”, foram os primeiros a introduzir o cartão pré-pago para os telemóveis, etc…..
Ultimamente, tornaram-se pioneiros na introdução da poesia no mundo das mensagens por telemóvel.
Não que isto me surpreenda, porque os portugueses sempre tiveram grande apetência para a poesia e, embora pareça paradoxal, para a tecnologia.

Chegou-me às mãos esta maravilhosa mensagem cheia de poesia que pode, de maneira bem vincada, confirmar o que acima foi dito:

Mãe !
Cada palavra que me ensinaste
repete mil vezes o teu nome.

Será que o poder de síntese a que as mensagens por SMS obrigam vai introduzir mais poesia nas nossas vidas ?!...

8 comentários:

Magister Occultus disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Magister Occultus disse...

Os Portugueses só não souberam aproveitar o que receberam das colonizações. Antes dos Portugueses, inovadores da ´´tecnologia``, com suas caravelas e aparelhos de rastreamento ao auto mar, os índios do Brasil viviam em ambiente de alto grau profissional, em uma Sociedade altamente organizada, ricos de espírito e belezas naturais, graciosos de viverem em ambiente estupendamente paradisíaco. Mas, a tecnologia importada só serviu para extinguir o poderio dos tupiniquins. Enfim, eis o resultado cá e aí do uso tecnológico e não do cerébro. Grande tecnologia essa, que nunca reverteu o colonizador em potência mundial.

julio disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
julio disse...

"sufi-esticadamente"

julio disse...

ta dicil rsrsr "sifu-esticadamnete"

Arnaldo dos Santos Norton disse...

Meu caro Judsonline !
Os seus comentários são bizarros e as opiniões que exprime no que escreve são surpreendentes.
As afirmações que tem feito, nomeadamente,sobre o conflito na Palestina,sobre a tecnologia e sobre o AO,surpreendem pela sua falta de objectividade e até por insuficiência de conhecimentos.
Da mesma maneira que Vc se inpirou na Bìblia para zurzir os israelitas, deve ter-se inspirado na "anedota do português" ou nos "feitos heróicos do Tira-dentes" para escrever o seu comentário acerca da tecnologia.
Quanto ao AO, as imprecisões e os conceitos "pré-cozinhados" são assustadores.
Se quiser discutir estes assuntos seriamente e sem ideias ( pronuncia-se "éias" e não "aias") estarei ao seu dispor.
Fico aguardando a sua resposta e até lá um abraço pleno de lusofonia.
Se estiver disposto a discutir estes assuntos

Magister Occultus disse...

Recuso-me a responder um comentário tão mal educado como o acima.

Arnaldo dos Santos Norton disse...

Lamento porque pensei que estivesse interessado em tratar dos assuntos seriamente e em defender as suas afirmações.
Se considera o meu comentário mal-educado peço desculpa mas não teve qualquer intenção ofensiva.
É curioso Vc dizer isso a mimn que sempre me insurgi contra a forma pouco delicada como a maioria dos comentários é feita neste blogue.
Lamento imenso, porque considero que um diálogo entre as duas margens do Atlântico poderia ser muito útil à causa da Lusofonia.