A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 17 de janeiro de 2009

Vai-se Deixar Acabar um Simbolo Nacional ?


Estou-me a referir à Fábrica de Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro, Lda., constituída em 1922, que é a sequência inequívoca da Fábrica de Caldas da Rainha, fundada em 1884 por Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905).

Esta fábrica está em risco de encerrar, mas esta fábrica não é uma fábrica qualquer, é um simbolo nacional, que representa o expoente máximo da liberdade criativa e da sátira mordaz à sociedade portuguesa do séc. XIX, e que continuou a ser atual durante todo o séc. XX
Rafael Bordalo Pinheiro foi pioneiro nas histórias em quadrinhos em Portugal e dos primeiros a utilizar esta Arte no mundo e fê-lo com uma mestria e um sentido de humor ímpares neste país soturno e cabisbaixo, por isso a sua Arte é imortal mantêm-se atual até hoje.

Figuras como o Zé Povinho, a Maria da Paciência fazem já parte da nossa história...

As peças produzidas pela Fábrica são um património nacional, pertencem à nossa memória coletiva e o encerrar desta produção é o encerrar de parte de Portugal.

É sintomático que seja durante a vigência de um governo que em tudo apoiou a empresa que produz os computadores Magalhães, agora nada se faça para salvar a empresa Faianças Bordalo. A Pátria e o seu património nada significam para estes tecnocratas europeístas insensíveis à Arte, mas a história há-de confinar estes "políticos" à sua verdadeira dimensão de mamadores da porca da política que todos teremos vergonha de referir no futuro e que marcarão pela negativa a milenar história de Portugal.

Luís Cruz Guerreiro

2 comentários:

Renato Epifânio disse...

Bem lembrado...

maria tereza disse...

..sera possivel k nos destruam + 1 mito 1 simbolo de portugal!!!!k PAIS e este k temos????sera k ainda alguem nos pode socorrer?....1 falta de respeito pl k e historia deste PAIS!!!