A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

A Nova Águia em Olhão

Lançamento da Revista “Nova Águia, n.º 2” dia 27 de Janeiro, Sociedade Recreativa Olhanense (Recreativa Rica).

O edifício n.º 14 da Av. da República foi mandado construir, no séc. XIX , por um cidadão olhanense de origem espanhola, Pantoja Soares. Posteriormente nele se instalou a Sociedade Recreativa Olhanense (Recreativa Rica) em 20 de Março de 1858, actualmente a agremiação desse tipo mais antiga do Algarve e a quarta mais antiga do País. O poeta João Lúcio, foi dirigente e animador deste espaço prestigiado, por onde passaram também grandes figuras nacionais e algarvios ilustres.
É pois com muita satisfação que aqui vamos apresentar o Renascimento deste movimento, tão caro a dois dos maiores vultos da cultura Portuguesa e Olhanense: o Poeta João Lúcio e Francisco Fernandes Lopes, ambos colaboradores da Revista Águia e da Renascença Portuguesa.
João Lúcio nasceu em 1880 em Olhão, onde regressou após uma estadia em Coimbra onde se formou em direito, tornando-se um dos mais famosos advogados da região. À sua faceta profissional afirma-se também como poeta, músico e pintor (era sobrinho do genial pintor Henrique Pousão). Embora quase esquecido no grande centro da Renascença Portuguesa, devido sobretudo ao seu afastamento físico, é pela sua obra, um dos grandes vultos da Modernidade poética que procurava afirmar-se em Portugal. Colaborou na revista “A Águia” em 1913.
Foram recentemente editadas as obras: “Poesias Completas”, organizada e prefaciada por António Cândido Franco; o livro de Edgar Pires Cavaco “João Lúcio, a evocação de um Poeta” depois de em 1981 ter sido organizada por Fernando Cabrita a colectânea “Obra poética de João Lúcio” por ocasião do primeiro centenário do poeta.

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