Caro Judson, mais uma vez lhe dou as boas vindas, por motivo muito especial: estamos nesta etapa do caminho em uma encruzilhada:
Ninguém de um lado sabe qualquer coisa, e do outro também não.
Conversando com um amigo, hoje pela manhã, concordávamos que jamais um homem sábio e justo será presidente, bem como também nenhum presidente será jamais sábio e justo.
Por mais cara e sofisticada seja a campanha que o elege.
Mas há presidentes médios, um dois ou três não sei aonde, cujos nomes, há de me perdoar, jovem brasileiro, e o trato assim de jovem com muito orgulho e confiança, devido a proximidade dos parentes... que por estarem mais perto se me fazem canais de ligação consigo com todos e todas essas esperanças, mas cuidado! depresa deixam de ser esperanças e viram homens...
Nem todos, é verdade, ou de verdade até poucos.
E por todas as razões devemos ser gratos com a nossa origem, vinda desde lá dos montes Hermínios, numa primeira etapa, e antes nas levas caucasianas que resultaram depois de misturados nos Lusitanos, cujo guia ou Manú, para homenagear a velha mãe Índia foi Viriato, e fazendo o que era preciso no peito e na raça conseguiram, e resultou inclusive naquilo que a história conta, e fez-se Português...
E aí, como diz a atriz, apareceu o “senador”! e a história se escreveu, cumpriu-se o mar, e Portugal?
Pelo seu tamanho e seu feito é mais que o mar devassado, é mais do que o diz Pessoa, na sua negação de cumprimento e feito o disse... se não se cumpriu, “andou” pelos menos muito.
Mormente no sentido sagrado, mas sagrado no sentido superior e atendendo a desígnios mais altos e não sagrado de qualquer dogma a ditar-lhe regras, de uma elite hierárquica religiosa. Sagrado no sentido de missão superior de manter o culto do fogo, do sangue e do Graal, Sim! E onde estas três conjugações se fazem, aí está o APTA... Onde nasce o sol... A representação da Obra do Eterno na Face da Terra... Mas também aí apareceu o senador!
Conquanto, vendo o homem brasileiro, que é aquele cujo vulto e feito deixou as marcas palpáveis e vai deixando preferentemente as metafísicas, mas, mesmo assim, dependendo desse valor metafísico estar ligado a um tempo, e este sendo-o agora, nada há o que devemos temer.
E os campos de tal forma que “em se plantando tudo dá”, literalmente dá mesmo...
E o que impera no momento, devido o alto espraiar e a passagem carinhosa de mãos na cabeça do gatuno, que acredito meu jovem, que se gatuno tivesse relação com gato seria ofensa muito grande ao gato servir uma forma de seu nome corrompida a estes, que, felizmente e certamente passarão...
E já não viu, então, agora a nova banca virtual com quinhentos anos de cultura, de um povo, digamos, diferente no ar!
Imagine a vinda de um noveleiro Inspirado brasileiro, para escrever uma novela, com o seguinte roteiro: Uma abertura saindo do caos de épocas remotas dos Galos, caucasianos, descendo a sul da Europa e daí com a arte do autor o avançar do tempo (eu tenho até uma idéia pessoal) até o momento do nascimento de Portugal com o casamento de Afonso com Tereza, e o primeiro Rei, Afonso Henriques...
Passando pelos dezesseis até os três usurpadores e sua purga, e vindo até cá, lá pelos dois terços da novela e aqui, bicho, meu irmão! 120 milhões de luso-descendentes hão de ter histórias... Tendo em vista as misturas, com todos os povos... Jovem brasileiro Judson, haja riqueza no mundo para competir conosco!
Acho mesmo que se “recumpriria” não Portugal, mas a Lusofonia, que inserções dos irmãos dos quatro continentes já estão por aqui mesmo!
Em forma de arte, e essa arte já é exportada, mesmo!
Entretanto já parando por aqui, não vamos nos perder de vista. Ainda que venhamos a “brigar” e corra até sangue entre nós. (riso)
Mas eu acho que é isso: nada está pronto de nenhuma forma: mas com o que temos devemos viver da melhor forma e da maneira mais justa.
Não queremos ser presidentes!
Vamos lançar esse brado, seremos justos porque na queremos ser presidentes, deixemos que as mazelas morais se esgotem neles, que detêm o poder e podem se fartar, sem escrúpulos.
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
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Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
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Donde vimos, para onde vamos...
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segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
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