A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Para o Ratzinger

Também ouvi a tua “mensagem de natal”. Isto apesar de, como sabes, ser anti-religioso em geral e anti-católico em particular. Podia aqui convocar o Marinho e o Pessoa para sustentar melhor a minha posição, mas não vale a pena. Não preciso de me “esconder” atrás de nenhuma citação para assumir o que sou e o que penso.

Dito isto, devo confessar que até simpatizo contigo, bem mais do que simpatizava com o teu antecessor (sei que isso não abona muito a meu favor, mais é assim mesmo). És um tipo culto e inteligente, e eu aprecio isso. Também por isso, simpatizo com o teu representante por cá, o Policarpo. Que, para além disso, ainda é sportinguista e fumador. Um homem virtuoso, em suma.

Escrevo-te para te dar um conselho. De graça, e em benefício da tua Igreja (vê bem como eu sou um gajo porreiro). Nunca mais – repito, nunca mais – durante um discurso teu, fales de preservativos ou de qualquer outro assunto ligado à sexualidade. Podes estar uma hora a falar de Deus. Mas basta que faças uma simples alusão ao “assunto”, que, depois, nos “media”, não se fala noutra coisa…

No teu último discurso, falaste na homossexualidade, e foi o que se viu. Até o Desidério Murcho te bateu (Público, 24.12.08). Vê se não repetes a graça. Irrita-me um pouco ter de dar razão ao Desidério…

Saudações heideggerianas

1 comentário:

coalvorecer disse...
Este comentário foi removido pelo autor.